23º Prêmio Guarani :: Melhor Curta-Metragem

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A Gis, produção de Betina de Tella, Thiago Carvalhaes

 

Indicados:

  • Boca de Fogo, produção de Luiz Alberto Gentile
  • Capitão Brasil, produção de Felipe Arrojo Poroger, Guilherme Severo, Rodrigo Mesquita
  • Quanto os Dias Eram Eternos, produção de Nádia Mangolini
  • Tentei, produção de Caio Baú, Isabele Orengo, Jandir Santin, Laís Melo

 

A disputa, bastante acirrada, restringiu-se entre os títulos vencedores dos festivais de Brasília e de Gramado. E ainda que Tentei tenha chegado a liderar a votação por um bom tempo, com a contagem dos últimos votos quem acabou assumindo a liderança foi A Gis, produzido por Thiago Carvalhaes e Betina de Tella. Documentário sobre a triste trajetória de Gisberta Salce, uma mulher transexual brasileira que vivia como imigrante em Portugal, onde foi brutalmente assassinada, é uma bela e delicada produção, atenta ao momento social em que vivemos e que teve uma bela carreira também por todos os festivais por onde passou.