Murilo Benício, por O Animal Cordial

 

 

 

 

 

 

Indicados:

 

Murilo Benício é responsável por um dos maiores intervalos entre indicações da história do Prêmio Guarani: desde 2004 ele não era indicado, quando concorreu a Melhor Ator por O Homem do Ano (2003). Neste ano, no entanto, veio com nada menos do que quatro categorias: além de ter concorrido a Melhor Ator, disputava ainda como Roteiro Adaptado, Direção e Filme, tudo por outro longa, O Beijo no Asfalto. Esta foi sua primeira vitória nesta categoria, mas já contava com um Prêmio Guarani – ganhara como Coadjuvante por Até que a Vida nos Separe (1999), vinte anos atrás! Ao todo, portanto, soma sete indicações e duas vitórias. Dos demais, apenas Aristides de Souza era estreante na premiação. Tanto Daniel de Oliveira quanto Lázaro Ramos ou Marco Ricca possuem ao menos dois Guaranis, cada. Ricca estava em sua sexta indicação, e fora premiado por Chatô: O Rei do Brasil (2015) e por As Duas Irenes (2017) – aqui, como Coadjuvante. Já Oliveira conta com três vitórias: duas por Cazuza: O Tempo não Pára (2004), como Ator e Revelação, e uma por A Festa da Menina Morta (2008). Esta foi, também, a sua sexta indicação. Lázaro Ramos, no entanto, concorria pela nona vez, e também tem três Guaranis: dois por Madame Satã (2002) – Ator e Revelação – e um por O Homem que Copiava (2003).