Indicados:
O melhor documentário em longa-metragem do ano foi Histórias que Nosso Cinema (não) Contava, de Fernanda Pessoa. Com duas indicações – concorria ainda a Melhor Montagem – foi premiado em ambas categorias. Curioso que O Processo, de Maria Augusta Ramos, disputava as mesmas duas categorias, e perdeu duplamente para o mesmo concorrente. Os três demais títulos foram indicados apenas nessa categoria. Juliana Antunes, diretora de Baronesa, no entanto, disputava também a categoria de Melhor Curta de Ficção com Plano Controle, e em ambas não obteve a vitória.