25º Prêmio Guarani :: Melhor Documentário em Longa-metragem

Bixa Travesty, produção de Evelyn Mab e Kiko Goifman

Indicados

• Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos, produção de João Salaviza, Renée Nader Messora, Ricardo Alves Jr. e Thiago Macêdo Correia
• Democracia em Vertigem, produção de Joanna Natasegara, Petra Costa, Tiago Pavan e Shane Boris
• Estou me guardando para quando o carnaval chegar, produção de João Vieira Jr. e Nara Aragão
• Torre das Donzelas, produção de Susanna Lira e Tito Gomes

Com três indicações neste ano, Bixa Travesty era o único dos cinco concorrentes nessa categoria a marcar presença também em outras disputas no 25º Prêmio Guarani. E se nas demais não teve tanta sorte, aqui foi imbatível! O longa dirigido por Kiko Goifman e Claudia Priscilla estreou no Festival de Berlim – onde foi premiado como Melhor Documentário LGBT – e passou pelo Festival de Brasília, e foi consagrado também em festivais na Colômbia, França, Canadá, Espanha e Itália, entre outros.

Vencedores anteriores nessa categoria: Essa categoria passou a ser considerada a partir da oitava edição do Prêmio Guarani, e o primeiro vencedor foi Edifício Master (2002). Foram premiados nos anos seguintes filmes como O Prisioneiro da Grade de Ferro (2004); Santiago (2007); Diário de uma Busca (2011); O Mercado de Notícias (2014); Cinema Novo (2016) e Histórias que o nosso cinema (não) Contava (2018).