Inés Bortagaray, Karim Ainouz e Murilo Hauser, por A Vida Invisível, baseado no livro “A Vida Invisível de Eurídice Gusmão”, de Martha Batalha
Indicados
- Armando Praça, por Greta, baseado na peça “Greta Garbo, quem diria, acabou no Irajá”, de Fernando Melo
- Claudia Jouvin e Dennison Ramalho, por Morto Não Fala, baseado no conto “Morto Não Fala”, de Marco de Castro
- Gabriel Martins e Maurílio Martins, por No Coração do Mundo, baseado nos curtas-metragens “Contagem” e “Dona Sônia pediu uma arma para seu vizinho Alcides”, de Gabriel Martins e Maurílio Martins
- Thiago Dottori, por Turma da Mônica: Laços, baseado nos personagens de Maurício de Sousa e na graphic novel “Laços”, de Victor Cafaggi e Lu Cafaggi
Primeira vitória de A Vida Invisível, filme que somou 13 indicações neste ano. Dos três roteiristas premiados nessa categoria, apenas Karim Ainouz já havia sido indicado antes – ele conta com 11 indicações anteriores e apenas uma vitória até então. Nesta categoria específica, ele concorria pela terceira vez, e tem agora sua primeira vitória. Entre os demais indicados, Thiago Dottori contava com uma indicação anterior, enquanto todos os demais estavam concorrendo pela primeira vez.
Vencedores anteriores nessa categoria: Na primeira edição, a categoria ainda era apenas de “Melhor Roteiro”, e os vencedores foram Walter Salles, Daniela Thomas, Marcos Bernstein e Millor Fernandes (Terra Estrangeira, 1995). Esta categoria passou a ser dividida apenas a partir da sexta edição do Prêmio Guarani, e os vencedores naquele ano foram Guel Arraes, Adriana Falcão e João Falcão (O Auto da Compadecida, 2000). Outros premiados nos anos seguintes foram Luiz Bolognesi (Bicho de Sete Cabeças, 2001; Bingo: O Rei das Manhãs, 2017); Bráulio Mantovani (Cidade de Deus, 2002; O Ano em que meus pais saíram de Férias, 2006); Anna Muylaert (Desmundo, 2003; O Ano em que meus pais saíram de Férias, 2006); Suzana Amaral (Hotel Atlântico, 2009); Marcelo Rubens Paiva (Malu de Bicicleta, 2011); Daniel Ribeiro (Hoje eu quero voltar sozinho, 2014); Guilherme Fontes (Chatô: O Rei do Brasil, 2015) e Caetano Gotardo (O Silêncio do Céu, 2016).