Sertânia, produção de Barbara Cariry
Indicados
- A Febre, produção de Maya Da-Rin
- Aos Olhos de Ernesto, produção de Nora Goulart
- Babenco – Alguém tem que ouvir o coração e dizer: parou, produção de Myra Babenco e Bárbara Paz
- Pacarrete, produção de Allan Deberton, Ariadne Mazzetti e César Teixeira
Com 13 indicações, Sertânia se consagrou como o Melhor Filme do 26o Prêmio Guarani de Cinema Brasileira, tendo conquistado ao todo quatro vitórias – além da principal, levou também como Direção, Fotografia e Som. O título mais premiado do ano, no entanto, foi Pacarrete, vencedor em sete categorias. Todos os indicados a Filme do Ano conquistaram ao menos uma vitória: Babenco ganhou em duas categorias, enquanto que A Febre e Aos Olhos de Ernesto foram reconhecidos, cada um, em uma categoria. Uma curiosidade é que os cinco finalistas foram produzidos por mulheres, algo que até então nunca havia acontecido na premiação! Destas, aliás, a única já premiada é Nora Goulart, que ganhou por O Homem que Copiava, em 2004. Geraldo Sarno, realizador do melhor filme do ano, apesar de ter uma carreira de mais de cinco décadas, concorria ao Guarani pela primeira vez.