Indicados
- A Beleza de Rose, de Natal Portela
- A Máquina Infernal, de Francis Vogner dos Reis
- Chão de Fábrica, de Nina Kopko
- Uma paciência selvagem me trouxe até aqui, de Érica Sarmet
A divisão da categoria de Melhor Curta-metragem entre Curta de Ficção e Documentário Curta se deu somente em 2019 – esta é, portanto, a quarta edição dos prêmios separados. República, de Grace Passô, ganhou em 2021; Tea for Two, de Julia Katharine, foi o vencedor em 2020; e Nova Iorque, de Léo Tabosa, foi o escolhido em 2019. Neste ano, Carlos Segundo passa a fazer parte desse time com Sideral, produção premiada no Festival de Berlim, exibida no Festival de Cannes, e reconhecida nos festivais de Chicago (EUA), Cine Ceará (Brasil), Clermont-Ferrand (França), Hong Kong e Minikino (Indonésia), entre tantos outros. Segundo estreou em longas-metragens com Fendas (2019), que foi lançado comercialmente apenas no início de 2022. Além disso, nesse ano lançou também um novo curta-metragem, Big Bang (2022), já premiado em festivais no Brasil e no exterior. Será que teremos sua presença novamente no Guarani 2023 – com um, com outro ou mesmo com os dois projetos? Não é bom apostar contra!