Cabeça de Nêgo, produção de Patrícia Baía
Indicados
- Bob Cuspe: Nós Não Gostamos de Gente, produção de Anália Tahara e César Cabral
- Deserto Particular, produção de Antonio Gonçalves Junior
- Marighella, produção de Andrea Barata Ribeiro, Bel Berlinck, Fernando Meirelles e Wagner Moura
- Vento Seco, produção de Aline Mazzarella, Lidiana Reis e Matheus Peçanha
E o melhor filme nacional de 2021, pelos mais de 50 críticos especializados integrantes da Academia Guarani de Cinema Brasileiro, é… Cabeça de Nêgo, de Déo Cardoso e produzido por Patrícia Baía. Com oito indicações, consagrou-se como o longa mais premiado do ano, vencendo em cinco categorias: Filme, Atriz Coadjuvante, Elenco, Montagem e Roteiro Original. Antes do Guarani, havia sido eleito o melhor filme do ano no Prêmio Abraccine (Associação Brasileira de Críticos de Cinema), com o Trofeu APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) e como Melhor Longa Cearense pela ACECCINE (Associação Cearense de Críticos de Cinema). É, também, representante de um ano inédito, no qual, pela primeira vez em vinte e sete anos de premiação, todos os intérpretes vitoriosos nas categorias principais são pessoas negras: Seu Jorge, Isabel Zuaa, Thomas Aquino e Jéssica Ellen. Importante ressaltar ainda que todos os indicados por aqui foram premiados: Marighella (3 vitórias), Deserto Particular (3 vitórias), Bob Cuspe: Nós Não Gostamos de Gente (2 vitórias) e Vento Seco (1 vitória)! Um feito e tanto!