16ª CineBH confirma edição presencial e programação celebra a América Latina

Publicado por
Victor Hugo Furtado

Cinema latino-americano: quais são as imagens da internacionalização?”. Tendo essa questão como bandeira, a 16ª CineBH: Mostra Internacional de Cinema de Belo Horizonte está de volta. Entre 20 e 25 de setembro, o evento retornará ao formato presencial, em 11 espaços da capital mineira, após dois anos de realização online. Para tanto, foram divulgados os filmes da Mostra Continente, que compreendem obras latino-americanas. Com a proposta de “refletir ideias, assim como os encontros com realizadores, produtores, diretores e críticos”, foram selecionados projetos de países como Argentina, México, Cuba, Uruguai e Colômbia. Além, é claro, do Brasil, que está representando com longas como Casa Vazia (2021) e Noites Alienígenas (2022).

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Totalmente gratuita ao público em geral, a 16ª CineBH também contará com pré-estreias e mostras temáticas, Mostrinha, sessões cine-escola, debates, rodas de conversa, performance, atrações artísticas e a realização do  Brasil CineMundi: 13th Internacional Coproduction Meeting, o evento de mercado do cinema brasileiro que reúne dezenas de profissionais da indústria audiovisual com a participação de mais de 10 países.

Segundo divulgado pela produção, a retomada física da CineBH foi planejada para apresentar um novo viés conceitual da mostra: “o de celebrar e refletir a produção latino-americana, trazendo para o Brasil seus irmãos de continente e colocando-os em contato direto com olhares vários que poderão constatar a efervescência da produção que marca o território”.

Aliás, fique ligado! Pois o Papo de Cinema estará presente na CineBH e trará diversas novidades que estarão rolando por lá. Sem mais delongas, fique com a lista de projetos que serão exibidos:

  • A Outra Forma (La Outra Forma), de Diego Guzmán (Colômbia, Brasil)
  • Aurora, de Paz Fábrega (Costa Rica, México)
  • Ao Oriente (Al Oriente), de José María Avilés (Equador, Argentina)
  • As Férias de Hilda (Las vacaciones de Hilda), de Agustín Banchero (Uruguai, Brasil)
  • Boreal, de Federico Adorno (Paraguai, México)
  • Borom Taxi, de Andrés Guerberoff (Argentina)
  • Casa Vazia, de Giovani Borba (Brasil)
  • Coração Azul (Corazón Azul), de Miguel Coyula (Cuba)
  • Eami, de Paz Encina (Paraguai, Argentina, México, Estados Unidos, Alemanha, França, Países Baixos)
  • Eu e as Bestas (Yo y Las bestias), de Nico Manzano (Venezuela)
  • Noites Alienígenas, de Sérgio de Carvalho (Brasil)
  • Nudo Mixteco, de Ángeles Cruz (México)
  • O Grande Movimento (El Gran Movimiento), de Kiro Russo (Bolivia, França, Suíça e Qatar)
  • Uma névoa que desaparece (Entre La Niebla), de Augusto Sandino (Colômbia, República Tcheca, Noruega)
  • Utama, de Alejandro Loayza Grisi (Bolívia, Uruguai, França)
As duas abas seguintes alteram o conteúdo abaixo.
Fanático por cinema e futebol, é formado em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Feevale. Atua como editor e crítico do Papo de Cinema. Já colaborou com rádios, TVs e revistas como colunista/comentarista de assuntos relacionados à sétima arte e integrou diversos júris em festivais de cinema. Também é membro da ACCIRS: Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul e idealizador do Podcast Papo de Cinema. CONTATO: victor@papodecinema.com.br