Nesta terça-feira, 18 de maio, o Festival de Cinema Brasileiro Fantástico encerra oficialmente a sua primeira edição online e gratuita. Os fãs de cinema de gênero ainda têm a oportunidade de conferir, no último dia de programação via plataforma Darkflix/Würlak, a rica programação de longas e curtas-metragens de horror, ficção científica e fantasia.
Na Mostra Realizadores Fluminenses, por exemplo, destacam-se três filmes multipremiados: Egum (2020), de Yuri Costa, que reflete a violência racial brasileira; O Prazer de Matar Insetos (2021), de Leonardo Martinelli, sobre fenômenos misteriosos envolvendo animais, e Nada de Bom Acontece Depois dos 30 (2020), de Lucas Vasconcelos, distopia a respeito de um governo genocida.
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Além destes títulos, três cineastas mulheres participam do debate “Deu a louca nos monstrinhos: horrores da infância”, às 19h, ao vivo no Instagram oficial do 1º FCBF (@festivalfantastico). Elas são: Beatriz Ohana, diretora de A Incrível Aventura das Sonhadoras Crianças Contra Lixeira Furada e Capitão Sujeira (2019); Andrea Avancini, diretora de Conte sua História ou Entregue sua Alma (2020), e Kimberly Palermo, diretora de Cenas da Infância (2021).
O dia 18 de maio também traz a aguardada masterclass “Entre horrores e maravilhas: duas tendências do cinema brasileiro fantástico contemporâneo”, às 17h no canal YouTube do festival. O curador Fabrício Basílio, pesquisador especializado em cinema fantástico, se debruça sobre os conceitos de horror e de realismo maravilhoso.
Além da agenda cheia, o Festival de Cinema Brasileiro Fantástico anuncia uma prorrogação de 23 títulos até domingo, dia 23 de maio. Os curtas das Mostras Inéditos do Brasil e Realizadores Fluminenses permanecem à disposição do público, além do longa-metragem Morto Não Fala (2019), de Dennison Ramalho, exibido até às 23h59 do dia 20 de maio.
