Casa Forte, de Rodrigo Almeida, foi eleito o melhor da competição pernambucana, além de ganhar o prêmio ABD/Apeci e da Federação Pernambucana de Cineclubes. Além disso, uma menção honrosa foi concedida a quatro animações produzidas pelo núcleo de animação da UFPE, em Caruaru: All You Need Is Sex, de Luiz Melo; Amor Objeto, de Rayana França; Instinto, de Ingrid Soares; e Power Charques, de Rafaela Cavalcanti, Fernanda Xavier e Sara Régia.
Já o júri popular premiou Cancha: Antigamente era mais Moderno (PB), de Luciano Mariz, como o melhor curta nacional; e (Trans)parência, de Igor Travassos, como o melhor da competição pernambucana. Também foram entregues o prêmio ABD/Apeci, Fepec e ao 2º Prêmio Estadual 7ª Arte e Direitos Humanos, concedido por Paulo Morais, da Secretaria Executiva de Direitos Humanos / Centro Estadual de Combate à Homofobia.
Encerrando o festival, foi exibido o documentário argentino Famílias por Igual, de Rodolfo Moro e Marcos Duszczak, que apresentaram o filme. Nele, famílias compostas por dois homens ou duas mulheres, além de jornalistas, psiquiatras e advogados, falam sobre os direitos das famílias homoparentais.
O Recifest também teve público recorde, com mais de 3,5 mil pessoas que ocuparam o Cinema São Luiz nos cinco dias de festival. O 2º Recifest exibiu 39 filmes de 10 países. O festival é o primeiro evento pernambucano dedicado à temática LGBTTT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros).
(Fonte: Núcleo Base Comunicação)