Segundo o gerente de cinema da Fundação Clóvis Salgado, Philipe Ratton, a exibição desses filmes “proporciona ao público a primeira experiência dessas obras em uma situação cinema, onde poderão ser verificadas as estratégias de realização de cada obra partindo do pressuposto de invenção lançado pelo edital. Desta forma destaca-se a efetivação dessa parceria entre a Fundação Clóvis Salgado e o BDMG Cultural no sentido de estimular a produção cinematográfica mineira”. Outra vertente do prêmio é estimular os cineastas a elaborarem propostas estéticas e conceituais que utilizem ferramentas tecnológicas de produção de baixo custo e fácil acesso, de acordo com o conceito de Cinema de Invenção, estabelecido pelo pesquisador Jairo Ferreira.
Este ano, o prêmio contou com um aporte de R$ 90 mil, que foi distribuído em prêmios de 15 mil e 30 mil reais, para as categorias Amanhecer e Mirada, respectivamente. O resultado desse investimento pode ser conferido no Cine Humberto Mauro, durante sessão especial de lançamento dos curtas vencedores desta segunda edição do prêmio.
(Fonte: Assessoria de Imprensa Fundação Clóvis Salgado)