A 9ª edição do Festival Aruanda do Audiovisual Brasileiro foi encerrada na noite de ontem com homenagem ao cineasta Vladimir Carvalho, exibição do longa-metragem A História da Eternidade, de Camilo Cavalcante, e a tão aguardada premiação.
Os diretores que mais levaram troféus para casa foram o paraibano Ismael Moura, pelo curta-metragem Ilha, Alisson Zago, pelo curta-metragem paulista Preto ou Branco!. Entre os longas-metragens as maiores premiações ficaram com Cássia, de Paulo Henrique Fontenelle, que levou os troféus de melhor longa segundo o júri oficial e o júri popular, e também o longa Ausência, que levou o prêmio da crítica.
Confira a lista completa de vencedores:
TV Universitária:
Melhor documentário: A Cor da Liberdade – PUC Rio
Melhor interprograma: Dicas da Turminha: Bullying – USP Bauru
Melhor programa de TV: 3X4: Sistema FM, prótese de palato e aula com pacientes simulados – USP Bauru
Melhor Reportagem: O Caminho das Flores – USP Piracicaba
Menção honrosa: Dori Caymmi por Carlinhos Cor das Águas – TV UFBA
(Justificativa: pela proposta de reportagem não convencional, conteúdo musical de valorização da cultura baiana e pela boa realização técnica)
Júri oficial
Curta-metragem
Melhor roteiro: Ismael Moura, por Ilha
Melhor som: Allan Zilli, por Preto ou Branco!
Melhor montagem/edição: Alisson Zago e Quico Meirelles, por Preto ou Branco!
Melhor fotografia: Bruno Salles, por Ilha
Melhor trilha sonora: Jeanne Moreau, Marlene e Glória Lasso, por O Clube
Melhor ator: Pedro Casoy, por Amigo Anônimo
Melhor atriz: A Hora Azul
Melhor direção: Alisson Zago, por Preto ou Branco!
Melhor curta-metragem: Preto ou Branco!, de Alisson Zago
Melhor curta paraibano: Ilha, de Ismael Moura
Melhor curta com temática nordestina: Malha, de Paulo Roberto
Longa-metragem
Melhor ator: Matheus Fagundes, por Ausência
Melhor atriz: Cíntia Rosa, por O Fim e os Meios
Melhor fotografia: Breno César, por Pingo D’água
Melhor roteiro: Chico Teixeira, por Ausência
Melhor direção de arte: Beto Grimaldi, por O Outro Lado do Paraíso
Melhor trilha sonora: Alceu Valença, por A Luneta do Tempo
Melhor direção: Chico Teixeira, por Ausência
Melhor longa-metragem: Cássia, de Paulo Henrique Fontenelle
Menção honrosa: Pela personalidade marcante e simplicidade de atitudes, pelo seu extraordinário legado artístico e pela importante contribuição para a mudança de paradigmas junto à sociedade brasileira, ao impulsionar a quebra de preconceitos e provocar jurisprudência no campo do direito de família e dos direitos humanos, o júri oficial decidiu por unanimidade conceder o prêmio de melhor personagem do festival a Cássia Eller, pelo filme Cássia, de Paulo Henrique Fontenelle.
Júri popular:
Melhor curta-metragem: Ilha, de Ismael Moura
Melhor longa-metragem: Cássia, de Paulo Henrique Fontenelle
Júri Abraccine:
Melhor curta-metragem: Ilha, de Ismael Moura
Melhor longa-metragem: Ausência, de Chico Teixeira
(Fonte: Abraccine)
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