A Disney acaba de confirmar um projeto que já era, de certo modo, aguardado pela indústria: a sequência de Aladdin (2019). O anúncio comprova que a empresa pretende não apenas transformar todas as suas animações em live-action, mas também criar novas franquias independentes para cada projeto.
Os números comprovam o óbvio interesse dos produtores num segundo filme: apesar do alto orçamento de US$183 milhões, a produção arrecadou US$1,05 bilhão no mundo inteiro – US$355 milhões apenas nos Estados Unidos. Este se tornou o maior sucesso da carreira de Will Smith, conhecido por diversas franquias lucrativas.
Ainda não há confirmações no elenco, mas espera-se que todos os nomes principais retornem, incluindo Mena Massoud como Aladdin, Naomi Scott no papel de Jasmine e Will Smith como o gênio. O diretor Guy Ritchie também deve retornar, o que marca um retorno de confiança no cineasta após alguns projetos mal-sucedidos (O Agente da U.N.C.L.E., 2015, Rei Arthur: A Lenda da Espada, 2017).
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A maior surpresa vem da mudança do time de roteiristas: saem John August (habitual escritor dos filmes de Tim Burton) e o próprio Guy Ritchie à frente da trama, e entram John Gatis (O Voo, 2012) e Andrea Berloff (Rainhas do Crime, 2019). Talvez a Disney acredite que, para uma história diferente em relação aos rumos da animação, seja melhor trabalhar com novos roteiristas.
A história ainda é mantida em segredo, embora se especule que a fonte possa provir do clássico “As Mil e uma Noites”. Uma sala de roteiristas foi organizada pelos estúdios para determinar os rumos iniciais da sequência, que serão posteriormente desenvolvidos por Gatis e Berloff. Aladdin 2 ainda não tem previsão de estreia nos cinemas.
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