Aqui (2024) chega nesta quinta-feira, 16, aos cinemas do Brasil pela Imagem Filmes. Trata-se da mais nova e audaciosa empreitada do cineasta norte-americano Robert Zemeckis, o grande nome criativo por trás da saga De Volta para o Futuro, dirigiu Uma Cilada para Roger Rabbit (1988), A Morte lhe Cai Bem (1992), Forrest Gump: O Contador de Histórias (1994) – que rendeu a ele o Oscar de Melhor Direção -, e Náufrago (2000). Desta vez, ele se reúne a antigos parceiros e amigos para contar uma história inusitada.
Aqui marca o reencontro de parte significativa da equipe de Forrest Gump: O Contador de Histórias: o mesmo diretor (Zemeckis), os mesmos protagonistas (Tom Hanks e Robin Wright) e ainda o mesmo roteirista (Eric Roth). Esse timaço se juntou novamente para adaptar às telonas da cultuada graphic novel homônima de Richard McGuire, lançada em 2014. Nela, um mesmo ponto de vista é capaz de nos apresentar milênios de experiências que vão se entrelaçando para resumir o ciclo da vida.
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– Crítica de Aqui
Aqui chega aos principais cinemas dos seguintes estados: Acre, Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.
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Aqui conta com efeitos digitais encarregados de rejuvenescer/envelhecer os personagens de acordo com a necessidade da trama que aborda diversas gerações. Utilizando técnicas que incluem inteligência artificial, a equipe utilizou imagens de arquivo de Tom Hanks, Robin Wright e outros membros do elenco para gerar a maquiagem digital que respeitasse as atuações. Isso permite aos atores desempenharem seus papeis da adolescência, quando se conhecem e se apaixonam, até a velhice.
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– Podcast Papo de Cinema
(YouTube e principais players de áudio)
“Robert Zemeckis não faz uma obra complexa capaz de investigar profundamente esses temas, a isso preferindo uma perspectiva essencialmente romântica entrecortada ocasionalmente pela melancolia. Mesmo que não seja um filme de tamanho e impacto comparáveis aos principais trabalhos do realizador entre os anos 1980 e 2000, é um indício de que são precoces demais os diagnósticos sobre a falência de Zemeckis como criador cinematográfico de valor (…)
(…) Até porque é uma tarefa das mais árduas essa a de manter a atenção do espectador sem trocar o ponto de vista, algo que ele consegue ao transferir à montagem e à linda direção de arte Ashley Lamont a tarefa de gerar movimento. O longa pode ser comparado a O Baile (1983), de Ettore Scola, (guardadas as devidas proporções), por conta da capacidade de observar a História a partir de um ponto e de um lugar, abrindo-a em janelas”. Confira aqui a crítica completa de Marcelo Müller.
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