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Aqui (2024), o novo filme dirigido por Robert Zemeckis, está prestes a chegar aos cinemas brasileiros pela Imagem Filmes. Com lançamento marcado para 16 de janeiro, o longa-metragem pode ser encarado como uma reunião de velhos amigos. Afinal de contas, ele tem o mesmo diretor, os protagonistas e o roteirista de um filme de sucesso dos anos 1990: Forrest Gump: O Contador de Histórias (1994). Eric Roth, vencedor do Oscar pelo roteiro do filme de 1994, agora trabalha adaptando a cultuada graphic novel homônima de Richard McGuire às telonas. Tom Hanks (também vencedor de Oscar por Forrest Gump) e Robin Wright voltam a estrelar um filme juntos após 30 anos.

Aqui acompanha diversas famílias ao longo de gerações, todas conectadas por um espaço que um dia chamaram de lar. Uma viagem pela linha do tempo da humanidade, onde tudo acontece em um único lugar. A câmera permanece no mesmo lugar ao longo do filme que apresenta janelas para temporalidades diferentes, do surgimento da vida na Terra à morte de personagens com quem nos afeiçoamos.

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“Eu morava em uma casa com centenas de anos de idade. Olhei para as paredes e pensei nas vidas que passaram por aquele mesmo lugar: as alegrias, as tristezas, as tribulações. As paredes permanecem, mas as histórias mudam (…) os personagens principais se amam profundamente, mas a vida os apresenta testes constantes”, diz Robert Zemeckis.

Aqui conta com efeitos digitais impressionantes encarregados de rejuvenescer e envelhecer os personagens de acordo com a necessidade dessa trama que aborda diversas gerações. Utilizando técnicas que incluem inteligência artificial, a equipe utilizou milhares de imagens de arquivo de Tom Hanks, Robin Wright e outros membros do elenco para gerar uma maquiagem digital que respeitasse a autenticidade das atuações. “Essa tecnologia permite que atores extraordinários como Tom Hanks e Robin Wright interpretem seus personagens desde a juventude até a velhice, evitando que o público tenha que imaginar que outra pessoa representa o mesmo mais jovem. Isso cria uma conexão emocional muito mais poderosa”, revela o diretor.

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Jornalista, professor e crítico de cinema membro da ABRACCINE (Associação Brasileira de Críticos de Cinema,). Ministrou cursos na Escola de Cinema Darcy Ribeiro/RJ, na Academia Internacional de Cinema/RJ e em diversas unidades Sesc/RJ. Participou como autor dos livros "100 Melhores Filmes Brasileiros" (2016), "Documentários Brasileiros – 100 filmes Essenciais" (2017), "Animação Brasileira – 100 Filmes Essenciais" (2018) e “Cinema Fantástico Brasileiro: 100 Filmes Essenciais” (2024). Editor do Papo de Cinema.

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