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Mais um festival com temáticas de conscientização está em destaque no Papo de Cinema. Nessa semana, o Assim Vivemos: Festival Internacional de Filmes sobre Deficiência anunciou os condecorados de sua 9ª edição. Em 2019, o grande vencedor da categoria júri popular foi o drama Posso, de Adama Quedraogo – que retrata a história de Waldenildo Alves, um homem surdo desde o nascimento que consegue realizar o desejo de ser violonista.

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Realizado nas sedes do Centro Cultural do Banco do Brasil no Rio de Janeiro, em Brasília e em São Paulo, o evento foi acompanhado por, aproximadamente, quatro mil pessoas, exibiu 38 produções de 20 países e promoveu encontros. Além dos curtas, médias e longas-metragens, a programação – totalmente gratuita – incluiu os debates “Família e Estímulo”, “Inclusão pela Arte”, “Autismo” e “Moradia Assistida”, e duas oficinas em cada uma das três cidades. Confira a relação de premiados abaixo:

Prêmio do Público
  • Posso, de Adama Ouedraogo
Prêmios do Júri
  • Prêmio Relacionamento: A Jornada, de Fanny Bräuning
  • Prêmio Transformação: Vidas Inteligentes, Dan Habib
  • Prêmio Experiência: Rei Shimon, de Ariel Mayrose
  • Prêmio Representatividade: Peixes de Água Doce (em Água Salgada), de Marc Serena & Biel Mauri
  • Prêmio Retrato: Lágrimas Vermelhas, de Tharindu Ramanayaka
Menções Especiais do Júri
  • Meu nome é Daniel, de Daniel Gonçalves
    Pela exposição e pela reflexividade do próprio personagem-documentarista e pela narrativa que articula temporalidades diferentes ressignificando situações e perspectivas.
  • Menina de Areia, de Mark Michel
    Pela articulação de procedimentos narrativos diversos para representar de forma lúdica e sensível um universo particular.

O Festival Assim Vivemos é o primeiro festival de cinema no Brasil a oferecer acessibilidade para pessoas com deficiência visual (audiodescrição em todas as sessões e catálogos em Braille) e para pessoas com deficiência auditiva (legendas inclusivas nos filmes e interpretação em LIBRAS nos debates). As sedes dos CCBBs são acessíveis para pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.

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(Fonte: Agência Febre/CCBB)

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