Categorias: Notícias

Cassinos :: Para além de 007, quais produções tratam do tema? Confira nosso especial!

Publicado por
Victor Hugo Furtado

Não é segredo para ninguém que os cassinos foram excluídos por lei no Brasil desde a metade do século XX, mais precisamente em 1946. O seu parente mais próximo, o bingo, no entanto, deixou de operar por aqui em 2004. Mas algo que também não é mais mistério, é que diversos projetos estão visando recuperar a legalidade da prática em terras tupiniquins. E se a experiência física ainda não está disponível por aqui, fato é que se pode brincar facilmente de 007 de forma online. Mas como?

Pois bem, primeiro, servindo um bom whisky. Dry Martini talvez? Vestir uma roupa confortável e acessar sites como o casinosonlinenobrasil.com.br, que proporcionam um interessante aprendizado sobre risco e emoção. Mas antes disso, é preciso um pouco de inspiração, certo? Nessa pegada, que tal lembrarmos alguns filmes que possuem cenas interessantes desses jogos empolgantes? Mas, dessa vez, nada de produções do agente britânico e o famigerado Quebrando a Banca (2008). Vamos tentar ir além? Ademais, vamos inserir duas séries. Siga o fio!

Bugsy (1991)

Num dos melhores filmes da carreira de Warren Beatty, ele encarna o ambicioso Benjamin “Bugsy” Siegel. Essa cara simplesmente fundou Las Vegas, construindo um luxuoso hotel-cassino em pleno deserto, chamado Flamingos. Mas nem é preciso dizer que para tamanha empreitada, sua sanidade mental foi um tanto abalada. As cenas do protagonista ensinando sobre jogos a sua parceira Virginia Hill, interpretada por Annette Bening, são impagáveis. Indicado a 10 Oscars, levou as estatuetas de Melhor Figurino e Direção de Arte.

Proposta Indecente (1993)

Aqui temos uma jogatina um pouco diferente. Na história, um feliz casal interpretado por Demi Moore (Diana) e Woody Harrelson (David) vê a chance de faturar uma bolada quando o personagem de Robert Redford entra em suas vidas. Redford é John Gage, um excêntrico milionário e apostador que oferece US$ 1 milhão ao casal para dormir com Diana. Até onde o dinheiro pode interferir no amor? Façam suas apostas nesse pequeno clássico dos anos 1990 que faturou mais de US$ 266,6 milhões na venda de tickets ao redor do globo, a partir de um orçamento de US$ 38 milhões.   

Cassino (1995)

Ok, talvez esse filme não seja uma novidade, pois o próprio nome já o denuncia. Mas não há como deixar de fora essa trama estrelada por Robert De Niro, Sharon Stone e Joe Pesci. Comandados por Martin Scorsese, estrelam uma história sobre um mafioso e um executivo de cassino que competem por um império de jogos e pelo amor de uma socialite. No quesito fidelidade, as melhores cenas de roleta estão aqui.

Bastardos Inglórios (2009)

Uma das maiores reviravoltas deste filme de Quentin Tarantino está em um jogo de cartas. Na cena em específico, Lt. Archie Hicox (Michael Fassbender) e Major Hellstrom (August Diehl) estão se confrontando – sob suspeitas – com um baralho alemão. Mas o segredo de Hicox será revelado por um simples gesto com a mão. A partir daí, é tiro, porrada e bomba! 

Se Beber, Não Case! (2009)

Em tom mais cômico, não dá pra esquecer de Alan. O icônico personagem de Zach Galifianakis simplesmente quebra a banca do BlackJack ao som de Iko Iko, de The Belle Stars, para loucura dos personagens de Bradley Cooper e Ed Helms. Trata-se de uma das melhores cenas do longa.

Família Soprano (1999-2007)

E não vamos nos contentar apenas com filmes. Abram espaço para um clássico da TV. Dono de diversos empreendimentos, Tony Soprano (James Gandolfini) tira a maior parte de seu lucro com jogos. Para quem assistiu a série, é difícil não lembrar de importantes momentos nas mesas de pôquer. O mais simbólico deles é, certamente, o de David Scatino (Robert Patrick) na segunda temporada.

Mad Men (2007-2015)

Seguindo na linha de produções televisivas premiadas, é hora de relembramos Don Draper, personagem de Jon Hamm. Em incontáveis capítulos, a dica de Don para relaxar depois do trabalho é uma casa de apostas. Interesses amorosos, incontáveis marcas de destilados e um charme característico dos anos 1960 estão presentes nas imagens.

E você? Lembrou de algum outra cena com o tema? Escreva pra gente nos comentários.

As duas abas seguintes alteram o conteúdo abaixo.
Fanático por cinema e futebol, é formado em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Feevale. Atua como editor e crítico do Papo de Cinema. Já colaborou com rádios, TVs e revistas como colunista/comentarista de assuntos relacionados à sétima arte e integrou diversos júris em festivais de cinema. Também é membro da ACCIRS: Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul e idealizador do Podcast Papo de Cinema. CONTATO: victor@papodecinema.com.br