O cineasta indiano Rajkumar Hirani, considerado um dos mais bem-sucedidos da atualidade no país, foi acusado de assédio sexual por uma assistente de direção que trabalhou com ele recentemente no blockbuster Sanju (2018). A alegação da suposta vítima é de que a violência ocorreu na fase de pós-produção do longa-metragem que arrecadou cerca de US$ 83 milhões no mundo todo. O filme foi um dos grandes sucessos asiáticos da temporada passada, tanto que concorre em seis categorias ao Asian Film Awards, inclusive Melhor Direção para Hirani.
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Neste domingo, 13, Hirani divulgou uma nota sobre o caso à imprensa, na qual disse: “Fiquei completamente chocado quando essas alegações foram levadas ao meu conhecimento cerca de dois meses atrás. Sugeri imediatamente o quão essencial era levar o assunto a qualquer comitê ou órgão legal. A queixosa optou por ir à mídia. Quero afirmar com veemência que se trata de uma história falsa e maliciosa que se espalha com a única intenção de destruir a minha reputação”.
O primeiro efeito das acusações é que o nome de Rajkumar Hirani foi retirado dos materiais de divulgação do filme Ek Ladki Ko Dekha Toh Aisa Laga, a ser lançado em fevereiro e que contou com o cineasta como produtor.
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