O argumento é de Filipe Mello, em conjunto com Quim Douglas Dalberto. A ideia surgiu ainda em 2013, quando Mello, que também dirigiu o curta, estudava especialização em Direção de Cena. Depois da apresentação e aceitação do argumento por parte do coletivo, a proposta de O Ajudante foi aprovada pelo edital 2015 do prêmio de fomento à cultura Financiarte. Gravado em Terra de Areia, Flores da Cunha, Galópolis e Criúva, o curta-metragem traz para a Serra Gaúcha uma mistura de romance e ficção científica, provando que é possível arriscar em temática e estética diferentes. De acordo com Mello, trabalhar com o gênero não foi algo proposital. A necessidade de apostar nesse caminho veio do próprio argumento do filme.
Para concretizar o projeto, a equipe levou seis meses em trabalho de pré-produção. Já as gravações, foram realizadas em cinco diárias. A ideia do coletivo é, depois da estreia, levar o filme para festivais nacionais e internacionais. O coletivo A + O foi criado em 2013 por Mell, Dalberto e pelo artista plástico Rafael Dambrós. A idea era ministrar um curso de cinema dentro do ateliê de Dambrós. O curso não foi realizado, mas a partir disso o trio convidou alguns amigos para participar de encontros que falavam sobre cinema. Esses encontros resultaram no coletivo.
(Fonte: Louise Pierosan Assessoria de Imprensa)