Hora de descobrir os melhores filmes do DIGO 2022. Na última semana, celebrando o cinema LGBTQIA+, foram divulgados os vencedores do Festival Internacional de Cinema da Diversidade Sexual e de Gênero, que foram eleitos pelos júris oficial e popular. Após 15 dias de exibições gratuitas, o evento goiano exibiu 46 títulos selecionados pela comissão oficial. Segundo divulgado pelos organizadores, as cidades de Goiânia, Rio de Janeiro e São Paulo foram as que tiveram maior participação do público na escolha dos condecorados.

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Entre os destaques nacionais, o filme Bixa de Família, de João Luis Silva, ganhou com 44,1% dos votos. Na categoria de filmes goianos, o curta Menstruação: Substantivo Feminino, de Levi Nascente Gomes, faturou além da estatueta, o tão esperado prêmio em dinheiro de R$ 3 mil, por ter obtido 29% dos votos populares. Na Mostra Suzy Capó, Filhos da Noite, de Henrique Arruda, foi o favorito pelo público e obteve 19,8% dos votos.

O Fantasma da Sauna, de Luis Navarrete.

Quando Ousamos Existir, de Cláudio Nascimento e Marcio Caetano, foi o melhor longa na visão de 57,6%. Na categoria Infância Queer, o curta dirigido por Guilherme Jardim, intitulado Tinha tempo que eu não via o mar, foi o escolhido com 43,4% dos votos. Na mostra DIGO Animação, o filme Além das Máscaras, de Letícia Lopez Rangueri e Lucas Brassanini Flores Carolina Bonformagio Da Silva obteve 34,1% dos votos. Na Internacional, o público optou pelo filme mexicano Bésame, de David Barba, que contabilizou 32,9% dos votos. A seguir, fique com os felizardos segundo a avaliação do júri oficial.

Mostra Goiana
Melhor Filme: Pé de Mulher, de Felipe Freitas (Rio Verde – GO)

Mostra Nacional
Melhor Filme: Uma História Desimportante, de Mateus Capelo (São Paulo–SP)
Melhor Direção: Uma História Desimportante, de Mateus Capelo (São Paulo–SP)
Melhor Roteiro: Uma História Desimportante, de Mateus Capelo (São Paulo–SP)
Melhor Atuação: Maria Leite e Mônica Maria, por Eu Te Amo é no Sol
Menção Honrosa: Eu Te Amo é no Sol, de Yasmin Guimarães (Belo Horizonte -MG) e Dita Absinthe de Chris, The Red (São Paulo-SP).

Mostra Suzy Capó
Melhor Filme: Okofá, de Daniela Caprine, Mariana Bispo, Pedro Henrique Martins, Rafael Rodrigues, Thamires Case (São Paulo – SP)
Melhor Roteiro: Filhos da Noite, de Henrique Arruda (Recife-PE)
Menção Honrosa: História de Vida: Transparente, de  Henrique Souza (EUA)

Mostra Infância Queer
Melhor Filme: Tinha tempo que não via o mar, de Guilherme Jardim (Belo Horizonte – MG)

DIGO Animação
Melhor Filme: Embrace, de Latesha Merkel (Estados Unidos)

Internacional
Melhor Filme: ELLE, de Liliane Mutti (França)

Longa Metragem
Melhor Filme: O Fantasma da Sauna, de Luis Navarrete (Espanha)
Menção Honrosa: pela atuação de Antonia San Juan e Nestor Goenaga, por O Fantasma da Sauna

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Fanático por cinema e futebol, é formado em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Feevale. Atua como editor e crítico do Papo de Cinema. Já colaborou com rádios, TVs e revistas como colunista/comentarista de assuntos relacionados à sétima arte e integrou diversos júris em festivais de cinema. Também é membro da ACCIRS: Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul e idealizador do Podcast Papo de Cinema. CONTATO: victor@papodecinema.com.br

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