“Achamos que nosso filme tem uma voz e que traz algo de novo e original. Ficamos muito felizes com a coragem em selecionar um filme ousado e diferente como o nosso. Estar concorrendo com outros respeitados diretores é gratificante. Esperamos que nosso filme influencie outras pessoas a filmarem e exporem o que têm dentro de si.”
Andradina Azevedo e Dida Andrade, diretores de A Bruta Flor do Querer (2013)
“Estar em Gramado vai ser também uma boa oportunidade para lembrar e homenagear o trabalho do Walmor Chagas, que atua ao lado do Vladimir Brichta. Com esse filme, estamos na presença de duas estrelas e de dois grandes atores. Parece-me que o filme passa uma mensagem positiva e necessária para esse clima de transição e dúvidas que vivemos agora.”
Bernard Attal, diretor de A Coleção Invisível (2012)
“Ter sido selecionado já é uma tremenda vitória. Se vier alguma premiação será uma festa! O filme teve quase oito anos de produção e foi feito com muito cuidado e paixão. Tem conflito entre culturas antagônicas e muita música, regados a uma tórrida paixão impossível. É uma temática bastante universal… No mínimo, teremos uma Sbórnia em Gramado esse ano.”
Ennio Torresan Jr. e Otto Guerra, diretores de Até Que a Sbórnia nos Separe (2013)
“Éden é um filme que fala de temas universais e ao mesmo tempo regionais, particulares e extremamente atuais. Fala de gravidez, de feminilidade, de religião, de violência, e tem um trabalho arrojado em linguagem cinematográfica. Foi uma grande alegria saber que vou estar no Festival, que é uma referência no nosso cinema e na cultura brasileira”.
Bruno Safadi, diretor de Éden (2012)
“Já participei do Festival de Cinema de Gramado com meus filmes e também como convidada, jurada de curtas e de longas. É importante exibir meu filme num festival tão prestigiado. Será a primeira exibição de Os Amigos, o que já é uma emoção especial. Ele é um filme delicado que pode tocar a todos… É sobre amizade e outros carinhos.”
Lina Chamie, diretora de Os Amigos (2013)
“Meu filme toca quem gosta de gente. Quem gosta de um cinema comunicativo, pessoal, que não pretende mais do que é. Uma comédia ao modo de Altman sobre a inevitabilidade do dia de amanhã. Gosto de Gramado, me sinto jovem lá. Já ganhei muita coisa no Festival… No alto da minha estante da sala tem uma roda de kikitos conversando animadamente”.
Domingos Oliveira, diretor de Primeiro Dia de Um Ano Qualquer (2012)
“Frequento o Festival de Gramado há muitos anos. Espero uma boa exibição, que as pessoas gostem do filme e que o debate seja produtivo. Será a primeira exibição pública de Revelando Sebastião Salgado, então, diante disso tudo, estou bastante ansiosa, mas vou para Gramado confiante na força do personagem”.
Betse de Paula, diretora de Revelando Sebastião Salgado (2012)
“O olhar do outro é o último estágio na construção de um filme. E é a estreia de Tatuagem. Só isso é o suficiente para deixar a cabeça cheia de expectativas para ver e ouvir o que as pessoas. vão comentar Acredito que temos muito o que discutir sobre o nosso cinema, e Gramado pode – e deve – ser um palco privilegiado para isso”.
Hilton Lacerda, diretor de Tatuagem (2013)
Fonte: Pauta Assessoria