Entre os longas nacionais há três do Rio de Janeiro, dois de São Paulo, um da Bahia, um de Pernambuco e um do Rio Grande do Sul. Entre os estrangeiros, há dois da Argentina, um da Colômbia, um do Uruguai, um de Portugal e uma coprodução entre a Argentina e o Brasil. Já em relação aos curtas o destaque foi a presença de sete trabalhos de São Paulo, três de Minas Gerais e três do Rio Grande do Sul, além de um do Maranhão, um da Bahia e um de Goiás.
As curadorias para as mostras competitivas do 41° Festival de Cinema de Gramado foram formadas por diferentes profissionais das mais diversas áreas. Ao todo, foram inscritos 580 filmes – entre longas e curtas – que foram avaliados por este júri prévio. A comissão de seleção dos longas – nacionais e latinos – foi formada pelos críticos Rubens Ewald Filho, José Wilker e Marcos Santuário. Os curtas nacionais foram escolhidos pelo gerente de programação do Canal Brasil Alexandre Cunha, pela pesquisadora Ana Acker, pela vice-presidente da ABRACCINE Ivonete Pinto, pelo diretor de cinema Luiz Alberto Cassol, pelo crítico Paulo Henrique Silva e pela atriz Janaína Kremer. Já a Mostra Assembleia Legislativa, com os curtas gaúchos, teve seus títulos definidos pelo vice-presidente da ACCIRS – e editor-chefe do Papo de Cinema – Robledo Milani, pelo jornalista Vicente Romano e pelo diretor de fotografia João Frohlich. Confira abaixo a relação completa dos títulos selecionados:
Filme de abertura:
– Flores Raras, de Bruno Barreto
Longas brasileiros:
– A Bruta Flor do Querer (SP), de Andradina Azevedo e Dida Andrade
– A Coleção Invisível (BA), de Bernard Attal
– Até que a Sbórnia nos Separe (RS), de Otto Guerra e Ennio Torresan Jr.
– Éden (RJ), de Bruno Safadi
– Os Amigos (SP), de Lina Chamie
– Primeiro Dia de um Ano Qualquer (RJ), de Domingos Oliveira
– Revelando Sebastião Salgado (RJ), de Betse de Paula
– Tatuagem (PE), de Hilton Lacerda
Longas latinos:
– A Oeste do Fim do Mundo (Argentina/Brasil), de Paulo Nascimento
– Cazando Luciérnagas (Colômbia), de Roberto Flores Pietro
– El Padre de Gardel (Uruguai), de Ricardo Casas
– Puerta de Hierro – El Exilio de Perón (Argentina), de Dieguillo Fernández e Víctor Laplace
– Repare Bem (Portugal), de Maria de Medeiros
– Venimos de Muy Lejos (Argentina), de Ricardo Piterbarg
Curtas brasileiros:
– A Navalha do Avô (SP), de Pedro Jorge
– A Voz do Poço (SP), de Patrícia Black
– Acalanto (MA), de Arturo Saboia
– Arapuca (SP), de Hélio Villela Nunes
– Arremate (BA), de Rodrigo Luna
– Carregadores de Monte Serrat (SP), de Cassio Santos e Julio Lucena
– Colostro (SP), de Cainan Baladez e Fernanda Chicolet
– Faroeste: Um Autêntico Wester (GO), de Wesley Rodrigues
– Merda! (MG), de Gilberto Scarpa
– O Matador de Bagé (RS), de Felipe Iesbick
– Os Filmes Estão Vivos (RS), de Fabiano de Souza e Milton do Prado
– Os Irmãos Mai (SP), de Thais Fujinaga
– Pouco Mais de Um Mês (MG), de André de Novais Oliveira
– Sanã (MG), de Marcos Pimentel
– Simulacrum Praecipiti (SP), de Humberto Bassanelli
– Tomou Café e Esperou (RS), de Emiliano Cunha
Curtas gaúchos:
– Armada, de Filipe Ferreira
– As Memórias do Vovô, de Cíntia Langie
– Catalogárgula, de Lucas Neris e Luan Salce
– Codinome Beija-Flor, de Higor Rodrigues
– Contrato de Amor, de Camilo Rodriguez, Leonor Jimenéz e Thais Fernandes
– Ed, de Gabriel Garcia
– Entrevista, de Gabriel Horn
– Férias, de Iuli Gerbase
– Kassandra, de Ulisses da Motta Costa
– L’Anime, de Diego Urrutia
– Logo Ali ao Sul, de Marcio Kinzeski
– Notícias Tuas, de Vicente Moreno
– O Matador de Bagé, de Felipe Iesbick
– Os Desconhecidos, de Eduardo Teixeira
– Os Filmes Estão Vivos, de Fabiano de Souza e Milton do Prado
– Roda Gigante, de Julia Barth
– Somos Todos Ilhas, de Pedro Martins Karam
– Tomou Café e Esperou, de Emiliano Cunha
(Fonte: Festival de Gramado)