O longa conta a trajetória de Njinga, uma guerreira africana que defendeu a independência dos reinos de Ndongo e Matamba por 40 anos, durante o século XVII. Após presenciar o assassinato do filho e a humilhação que o irmão sofreu dos colonizadores portugueses, Njinga resolve lutar pela libertação do povo mbundu. Depois de quatro décadas de conflito, com o lema “quem ficar, luta até vencer”, ela consegue selar a paz com os portugueses, que a reconhecem como a rainha de Matamba e Ndongo.
“A rainha Njinga foi considerada pela UNESCO uma das 25 figuras femininas mais importantes da história de África. Por isso, é fundamental ter a trajetória dela contada e uma honra poder mostrar aos brasileiros um pouco da história angolana”, comentou Frederico Roque de Pinho, responsável pela Semba, produtora do filme, no Brasil. O longa fica em cartaz no CCBB até o dia 24 de março. Informações sobre horários e ingressos podem ser encontradas no site http://culturabancodobrasil.com.br/.
Fonte: Agência Febre.
