Enquanto o Brasil enfrenta sérias dificuldades em garantir a vacinação dos grupos de risco, os Estados Unidos já chegaram à fase em que a maioria dos adultos foi vacinada, com o ritmo de imunização superando as promessas do governo Biden. Deste modo, os prefeitos das maiores cidades se organizam para reabrir todas as atividades, inclusive os cinemas, em breve.
A cidade de Nova York pretende ter todos os comércios e serviços em funcionamento até 1 de julho, caso o ritmo da campanha de saúde se mantenha acelerado. Isso significa que os cinemas poderão ter 75% de ocupação, atendendo à solicitação dos grupos exibidores. Atualmente, as salas contam com no máximo 33% dos assentos ocupados.
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Los Angeles segue em ritmo ainda mais intenso, tendo autorizado a ocupação de 75% nos cinemas nas próximas semanas. As duas cidades constituem os maiores polos da indústria cinematográfica norte-americana, sendo fundamentais para a retomada do circuito exibidor. Atualmente, as maiores produções de Hollywood, como Godzilla vs. Kong (2021) e Mortal Kombat (2021), têm contado principalmente com o público asiático, e chinês em particular, para atingir números satisfatórios de bilheteria.
Enquanto isso, na França, os cinemas reabrem em 19 de maio, com capacidade inicial de 35% de ocupação. O toque de recolher será ampliado de 19h para 22h, garantindo o retorno do horário mais rentável para as salas de cinema. O presidente Emmanuel Macron pretende elevar esta taxa para 65% em 9 de junho, e garantir a ocupação de 100% em 30 de junho, o que permitiria a realização presencial e regular do Festival de Cannes 2021.
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