Fé para o Impossível (2025) chegou no dia 20 de fevereiro aos cinemas brasileiros contando uma história de superação. Nele, Renee Murdoch (Vanessa Giácomo) corria pela praia no Rio de Janeiro quando foi brutalmente atacada. Internada em estado gravíssimo e com perspectivas mínimas de recuperação, ela recebeu todo o apoio da sua família e do marido Philip (Dan Stulbach), que compartilhou a luta de Renee com o mundo. O roteiro é assinado por Carolina Minardi e Guilherme Ruiz. A direção é de direção de Ernani Nunes.
Fé para o Impossível se tonou o terceiro filme mais visto em sua semana de estreia no Brasil. De acordo com os dados da Comscore, o longa-metragem ficou em sétimo no ranking geral de 27/02 a 04/03, ou seja, na sua segunda semana em cartaz. Mesmo sem dados suficientes para classificarmos a produção como sucesso absoluto, certamente um fracasso ela não é, uma vez que permaneceu no Top 10 Brasil nas suas duas primeiras semanas em cartaz. Mas, e o público e a crítica?
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Fé para o Impossível teve uma avaliação negativa aqui do Papo de Cinema: “O principal entrave está na construção de Philip, moldado como personagem que fala quase exclusivamente por sentenças motivacionais. O roteiro o faz discursar como coach, seja em diálogos com a médica de Renee (Juliana Alves, restrita à função de “explicadora”), seja na interação com os filhos ou nas pregações”. Confira aqui a crítica completa de Victor Hugo Furtado.
No Letterboxd, uma das principais redes sociais dedicadas ao cinema, a maioria das avaliações de Fé para o Impossível também é negativa. No entanto, há usuários que gostaram da trama com forte carga religiosa. Escolhemos dois comentários, um de cada aspecto, para trazer como exemplo. Então, no fim das contas, sucesso ou fracasso? A resposta é relativa. A julgar pelo desempenho nas bilheterias, as coisas parecem estar indo bem (nada extraordinárias, mas bem). Quanto à recepção do público, o resultado tem sido bem menos favorável.
Fé para o Impossível é baseado na história de Renee Murdoch, uma pastora norte-americana radicada no Rio de Janeiro e casada com o brasileiro, e também pastor, Philip Murdoch. No ano de 2012, ela foi brutalmente atacada por um morador em situação de rua na praia da Barra, na Cidade Maravilhosa. Golpeada severamente com um pedaço de madeira, ela ficou entre a vida e a morte – os primeiros boletins médicos anunciavam cerca de 30% de chances de sobrevivência e, mesmo assim, um prognóstico de quase 90% de chances de sequelas permanentes.
Notícia no mundo, o drama era atualizado diariamente por Philip Murdoch nas suas redes sociais. O religioso clamava por rodas de oração para a pronta recuperação de sua esposa. Depois de quase 30 dias de internação, sendo 10 em estado de coma, e seis cirurgias (incluindo a remoção de parte do crânio), ela retomou progressivamente as suas atividades. Inesperadamente, Renee Murdoch não apenas sobreviveu, como também ficou com pouquíssimos resquícios do acontecido, no que muitos chamaram de milagre.
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