A melhor produção da Mostra Competitiva Brasil foi Tremor, de Ricardo Alves Jr. As pesquisadoras Emilie Bujès e Beatriz Furtado e o Diretor de Conservação do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Hernani Heffner, membros do júri, concederam ainda, duas Menções Honrosas para os trabalhos Vende-se Pequi, de André Lopes e João Paulo Kayoli (MT), e A Queima, de Diego Benevides (PB).
O melhor trabalho da Mostra Competitiva Internacional foi Prisons – Notre Corps Est Une Arme, de Clarisse Hahn (França). A comissão julgadora composta pelos pesquisadores Toni D’Angela e César Guimarães, além do cineasta Marcelo Pedroso, concedeu Menção Honrosa a The Name Is Not the Thing Named, de Deborah Stratman (Estados Unidos).
Na Mostra Competitiva Minas, Salamaqats, de Andrés Schaffer, foi eleito o melhor filme. O júri foi composto pelo cineasta Adirley Queirós e os pesquisadores Patrícia Mourão e Guaracy Araújo. Na votação popular, Pouco Mais de um Mês, de André Novais Oliveira, foi o trabalho mais votado em três categorias: Melhor Filme Mineiro, Melhor Filme Brasileiro e Melhor Filme.
Por fim, o Prêmio Curta Minas – 40 anos de ABD Nacional elegeu Aquele Cara, de Dellani Lima, como o melhor trabalho. O Júri Curta Minas foi composto pela Coordenadora de Programação do Curta Circuito, Daniela Fernandes, o artista plástico Carlos Canela, e o cineasta Laly Cataguases.
As produções premiadas foram exibidas no domingo, 29, último dia do FestCurtasBH, em duas sessões: 19h (Premiados Brasil e Minas) e às 21h (Premiados Internacional).
Fonte: Árvore de Comunicação
