O Brasil foi o grande vencedor da 15ª edição do FESTin, o Festival de Cinema Itinerante da Língua Portuguesa, evento que aconteceu entre os dias 02 e 12 de maio em Lisboa, capital portuguesa. Mais Pesado é o Céu (2023) foi eleito o Melhor Filme de Ficção e o cineasta Petrus Cariry levou o prêmio de Melhor Direção. O júri constituído por Cesar Meneghetti, Dulce Fernandes e Eric Santos justificou a escolha do longa-metragem cearense da seguinte forma: “a magnífica realização num filme sufocante, apesar dos vastos horizontes do Ceará, e o retrato do desencontro das almas e do desespero da condição humana”. Outro destaque brazuca do FESTin foi A Festa do Léo (2023), que recebeu uma menção honrosa e ainda levou para casa a estatueta de Melhor Atriz ( Cintia Rosa). O Brasil ainda ganhou as distinções de Melhor Documentário (De Longe toda Serra é Azul, 2023), Ator (Caco Ciocler, por As Polacas, 2024) e uma menção honrosa na seara documental para Rua Aurora: Refúgio de Todos os Mundos (2024). Confira abaixo a lista completa dos vencedores do 15º FESTin.
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Melhor Filme Ficção: Mais Pesado é o Céu
Menção Honrosa Longa-Metragem: A Festa do Léo
Melhor Filme Longa-Metragem voto do público: Na Mata dos Medos
Melhor Direção de Ficção: Petrus Cariry, por Mais Pesado é o Céu
Melhor Ator: Caco Ciocler, por As Polacas
Melhor Atriz: Cintia Rosa, em A Festa de Léo
Melhor Documentário: De Longe toda Serra é Azul
Menção Honrosa de Documentário: Rua Aurora: Refúgio de Todos os Mundos
Melhor Documentário voto do público: Lindo
Melhor Curta-Metragem: Joia
Menção Honrosa Curta-Metragem: Bodas de Ouro
Melhor Curta-Metragem voto do público: Joia
Melhor filme Infantil voto do público: Bonita de Rosto
Melhor Filme Mostra Os Diferentes Sotaques da Lusofonia: O Afinador de Silêncio
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Oi Marcelo, tudo bem? Aqui é o João Moris e estou morando em Lisboa. Acabo de descobrir (pelo FB) que teve este festival aqui (FestIn) e nunca tinha ouvido falar e não vi nada notíciado na mídia aqui. E olha que acompanho a programação cultural (principalmente de cinema) aqui de Lisboa com frequência. Aí descobri que, como o festival é itinerante, ele só passou em Lisboa desta vez. A cobertura local do evento deve ter sido muito pobre e fico imaginando que não teve muito público, pois só passou num cinema pequeno no norte de Lisboa e na biblioteca da Universidade de Lisboa. É uma lástima que tudo esteja tão pulverizado e tantas produções passem despercebidas (basta ver a insanidade que está os lançamentos de filmes no Brasil). No dia 23 começa o IndieLisboa, que gosta muito. Já estou credenciado e vou acompanhar e publicar no Grupo Cinema Paradiso. Abraço e parabéns pelas coberturas do Papo de Cinema!