Prestes a completar 30 anos de existência, o Festival de Vitória contará com uma edição especial em homenagem a sua trajetória. Entre 14 e 18 de junho, o Sesc Glória (Av. Jerônimo Monteiro, 428), no centro da capital capixaba, receberá uma série de exibições especiais que apresentam um recorte de filmes exibidos nas últimas três décadas. A iniciativa, segundo divulgado, é “apresentar um panorama do cinema brasileiro, reafirmando o caráter contemporâneo e atento do festival”. Já para Lucia Caus, diretora do festival, essa seleção de projetos premiados é “uma prova da força do audiovisual nacional”.
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Na programação da tarde serão exibidos 20 curtas-metragens, com sessões sempre a partir das 15h. Nas exibições noturnas, que tem início às 19h, serão projetados dois filmes: um longa e um curta capixaba. Ao todo, a organização conta com 25 curtas e cinco longas.
Mas vale lembrar que, no segundo semestre, de 19 a 24 de setembro, acontecerá a 30ª edição oficial do Festival de Vitória, que apresentará a safra atual e inédita do cinema brasileiro e que também contará com debates, mesas redondas e muito mais. A seguir, fique com os títulos da edição extraordinária que se avizinha.
Longas-metragens
- Quase Dois Irmãos (2004), de Lucia Murat (exibido no 11º FCV)
- Corumbiara (2009), de Vincent Carelli (exibido no 16º FCV)
- O Som ao Redor (2012), de Kleber Mendonça Filho (exibido no 19º FCV)
- A História da Eternidade (2014), de Camilo Cavalcante (exibido no 21º FCV)
- Ela Volta na Quinta (2014), de André Novais Oliveira (exibido no 22º FCV)
Curtas-metragens
- Angelo Anda Sumido (1997), de Jorge Furtado (exibido no 4º Festival de Cinema de Vitória)
- Castelos de Vento (1998), de Tânia Anaya (exibido no 6º FCV)
- No Princípio Era o Verbo (2005), de Virgínia Jorge (exibido no 12º FCV)
- Chupa Cabras (2005), de Rodrigo Aragão (exibido no 13º FCV)
- Rap, o Canto da Ceilândia (2005), de Adirley Queirós (exibido no 13º FCV)
- Ensaio de Cinema (2009), de Allan Ribeiro (exibido no 16º FCV)
- Sweet Karolynne (2009), de Ana Bárbara Ramos (exibido no 16º FCV)
- Meninos (2009), de de Ursula D’Art (exibido no 16º FCV)
- Praça Walt Disney (2011), de Renata Pinheiro e Sérgio Oliveira (exibido 18º FCV)
- O Duplo (2012), de Juliana Rojas (exibido no 19º FCV)
- Quinze (2014), de Maurílio Martins (exibido no 21º FCV)
- No Devagar Depressa dos Tempos (2014), de Eliza Capai (exibido no 21º FCV)
- Virgindade (2014), de Chico Lacerda (exibido no 22º FCV)
- A Festa e os Cães (2016), de Leonardo Mouramateus (exibido no 22º FCV)
- Kbela (2015), de Yasmin Thayná (exibido no 23º FCV)
- Eclipse Solar (2016), de Rodrigo de Oliveira (exibido no 23º FCV)
- Na Missão, com Kadu (2016), de Aiano Benfica, Kadu Freitas e Aiano Benfica, Kadu Freitas e Pedro Maia Brito (exibido no 23º FCV)
- Alma Bandida (2018), de Marco Antônio Pereira (exibido no 25º FCV)
- Perifericu (2020), de Rosa Caldeira, Vita Pereira, Sthefanny Fernanda e Nay Mendl (exibido no 27º FCV)
- A Morte Branca do Feiticeiro Negro (2020), de Rodrigo Ribeiro Andrade (exibido no 27º FCV)
Curtas-metragens capixabas
- Perto da Minha Casa (2013), de Diego Locatelli e Carol Covre (exibido no 20º FCV)
- A Cor do Fogo e a Cor da Cinza (2014), de André Felix (exibido no 21º FCV)
- O Projeto do Meu Pai (2016), de Rosaria (exibido no no 23º FCV)
- Para Todas as Moças (2019), de Castiel Vitorino, (exibido no 27º FCV)
- Inabitáveis (2020), de Anderson Bardot (exibido no 27º FCV)
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