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Hasta Que Se Ponga El Sol e o rock argentino dos anos 70 em Porto Alegre

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Na sexta-feira, 26 de junho, às 20h, haverá uma sessão especial na Sala P.F. Gastal, em Porto Alegre, do Projeto Raros com o filme Hasta que se ponga el sol, de Aníbal Uset, documentário lançado em 1973 sobre a terceira edição do Festival BA Rock. O evento aconteceu no campo de futebol do Argentinos Juniors e reuniu os artistas mais importantes da época, como Pescado Rabioso, Color Humano, Sui Generis, Pappo’s Blues e Billy Bond. Após a sessão, acontece um debate sobre o rock argentino com o músico Juann Acosta, a periodista e astróloga Jessica Dachs e o músico e produtor Daniel Villaverde. Com projeção em DVD, a sessão tem entrada franca.

O diretor já trabalhava há algum tempo a ideia de um filme sobre a geração setentista do rock argentino. Com dois longas no currículo, incluindo a inusitada comédia de ficção-científica Ché OVNI (1968), sobre uma história de amor interplanetária entre um cantor de tango e uma jovem sedutora, Uset esperou a terceira edição do importante Festival BA Rock, em 1972, para reunir alguns dos principais músicos do país em cima do palco. O filme segue a tradição dos documentários sobre os grandes festivais de rock realizados nos anos 1960, como Monterey Pop Festival (1968), de D. A. Pennebaker, e Woodstock – 3 Dias de Paz, Amor e Música (1969), de Michael Wadleigh, misturando cenas filmadas no palco, algumas gravações em estúdio e passagens cômicas envolvendo as bandas e o público.

Hasta que se ponga el sol estreou na Argentina em fevereiro de 1973 e rapidamente tornou-se um filme de culto e um precioso documento histórico.

(Fonte: Sala P.F. Gastal)

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