For Rainbow 2024 :: Tudo o que Você Podia Ser é o grande vencedor. Confira a lista dos ganhadores da 18ª edição

Publicado por
Marcelo Müller

Entre os dias 21 e 28 de junho, Fortaleza se transformou no palco principal do 18º For Rainbow, Festival de Cinema e Cultura da Diversidade Sexual e de Gênero, um dos mais importantes acontecimentos cinematográficos de temática LGBTQIAPN+ do Brasil. Nesta sexta-feira, 28, aconteceu o encerramento desse evento que teve, além de Fortaleza, outras cidades cearenses como sede de suas atividades. Tudo o que Você Podia Ser (2023), de Ricardo Alves Jr., foi eleito o Melhor Longa-metragem da Mostra Competitiva nacional, enquanto Ferro’s Bar (2023), do coletivo Cine Sapatão (Aline A. Assis, Fernanda Elias, Nayla Guerra, Rita Quadros), ganhou o prêmio principal dentro da Mostra Competitiva de Curtas-metragens. A festividade de premiação aconteceu na Arena Dragão do Mar (Rua Dragão do Mar 81, Praia de Iracema), seguida do show de encerramento com uma Festa-show protagonizada por Má Dame e Di Ferreira. Sem mais delongas, confira quais foram os vencedores do 18º For Rainbow, Festival de Cinema e Cultura da Diversidade Sexual e de Gênero.

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LONGA-METRAGENS
Melhor Filme:
Tudo o que Você Podia Ser, de Ricardo Alves Jr.
Melhor Direção: Ricardo Alves Jr., por Tudo o que Você Podia Ser
Melhor Roteiro: Paul B. Preciado, por Orlando, Minha Biografia Política
Melhor Atriz (Atuação): Aisha Brunno, por Tudo o que Você Podia Ser
Melhor Fotografia: Victor Zebo, por Orlando, Minha Biografia Política
Melhor Direção de Arte: Anna Le Mouël, por Orlando, Minha Biografia Política
Melhor Som: Geraldine Otter, por Eu Não Sou Ninguém
Melhor Trilha Sonora: Michel Queiroz, por Capim-Navalha
Melhor Edição: Lorena Ortiz, por Tudo o que Você Podia Ser
Menção Honrosa: Capim-Navalha
Melhor Filme da Mostra Cearense: Kila & Mauna, de Ella Monstra

Eu Não Sou Ninguém

CURTAS-METRAGENS
Melhor Filme:
Ferro’s Bar, de Cine Sapatão – Aline A. Assis, Fernanda Elias, Nayla Guerra, Rita Quadros
Melhor Direção: Leo Tabosa, por Dinho
Melhor Roteiro: Hyein, Moon, por Trânsito (Transit)
Melhor Ator: Gustavo Batista, por Peixe Vivo
Melhor Atriz: Margot Leitão, por Raposa
Melhor Fotografia: Ana Gabriela Gutiérrez, por Lolo
Melhor Direção de Arte: Colle Christine Avelar, Tiana Dos Santos E Alma Flora, por Pedagogias da Navalha: Se a Palavra é um Feitiço, Minha Língua é uma Encruzilhada
Melhor Som: Renato Sircilli, por Os Animais Mais Fofos e Engraçados Do Mundo
Melhor Trilha Sonora: Malu Rizzo, por De Noite, Na Cama
Melhor Edição: Nicole Gullane,, por Bem-Vinda de Volta

PRÊMIO DA CRÍTICA
Melhor Longa-Metragem: Capim-Navalha
Melhor Curta-Metragem: Xavier e Miguel

Capim-Navalha
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Jornalista, professor e crítico de cinema membro da ABRACCINE (Associação Brasileira de Críticos de Cinema,). Ministrou cursos na Escola de Cinema Darcy Ribeiro/RJ, na Academia Internacional de Cinema/RJ e em diversas unidades Sesc/RJ. Participou como autor dos livros "100 Melhores Filmes Brasileiros" (2016), "Documentários Brasileiros – 100 filmes Essenciais" (2017), "Animação Brasileira – 100 Filmes Essenciais" (2018) e “Cinema Fantástico Brasileiro: 100 Filmes Essenciais” (2024). Editor do Papo de Cinema.