O universo da aprovação de projetos em Hollywood tem seus mistérios. Em 2020, o filme-catástrofe Destruição Final: O Último Refúgio arrecadou modestos US$ 52 milhões mundiais, a partir do orçamento de US$ 35 milhões. As críticas foram divididas, apontando tanto os absurdos quanto as diversões desta história sobre um cometa em rota de colisão com a Terra.
Estes resultados foram suficientes para os produtores apostarem numa sequência. Como não se mexe em time que está ganhando, o diretor Ric Roman Waugh retorna ao comando do segundo filme, enquanto o roteirista Chris Spaling cuida da nova história. Gerard Butler e a brasileira Morena Baccarin reprisam os papéis da trama original.
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Em Destruição Final 2, o núcleo familiar se encontra seguro no bunker, após a catástrofe que quase destruiu a Terra. No entanto, um incidente os força a abandonar este local, precisando efetuar uma jornada perigosa através da Europa congelada e destruída em busca de um novo lar. Segundo o diretor, “Destruição Final se comunicou com a nossa humanidade em pleno evento de uma catástrofe global, sublinhando o que as pessoas são capazes de fazer umas com as outras, seja positiva ou negativamente, quando se trata de vida ou morte”.
A nossa crítica é menos generosa na interpretação, apontando o “pouco investimento nos efeitos visuais e na reciclagem de velhas ideias que, ao serem reaproveitadas pelo roteiro, servem apenas para colocar em evidência uma narrativa envelhecida e ultrapassada”. Leia na íntegra o texto de Robledo Milani.