20220114 gigantes de aco papo de cinema

Vamos combinar que Gigantes de Aço (2011) não foi aquele sucesso que se esperava. Na ocasião, era protagonizado por um dos mais célebres astros de Hollywood, Hugh Jackman – ainda o Wolverine dos X-Men –, e tinha uma premissa interessante: o protagonista Charlie Kenton foi um lutador de boxe que teve a sua carreira destruída quando robôs de aço com mais de 900 quilos e uma altura superior a dois metros começaram a entrar nos ringues para competir. Desde então passou a viver como promotor e juntando sucatas de luta em luta. Quando chega ao limite do poço, Charlie relutantemente se une ao seu filho afastado, Max, para construir e treinar um competidor ao nível dos novos adversários. Nas bilheterias, teve um resultado bom – custou R$ 110 milhões e arrecadou quase US$ 300 milhões. E há alguns anos vem sendo ventilada a possibilidade de sequências ou spin-offs.

LEIA MAIS
A Qualquer Custo :: Vem aí uma série de TV baseada no filme indicado ao Oscar
The Makanai :: Revelada a série que será dirigida por Hirokazu Koreeda
Cobra Kai :: Ralph Macchio não descarta o aparecimento de Hilary Swank na série

De acordo com vários veículos de imprensa dos Estados Unidos, o Disney+ deu o sinal verde para a produção de uma série derivada de Gigantes de Aço. Mas, calma aí se você tiver ficado feliz com a notícia, pois como os trabalhos estão para começar, talvez demore um pouco para vermos o programa chegar ao streaming. A Disney está no momento procurando alguém para assumir o posto de roteirista principal, inclusive para conseguir vislumbrar melhor a série. Agora, fica a pergunta: será que teremos, ao menos, uma participação especial de Hugh Jackman? Poderia, né?

20190115 gigantes de aco 01 papo de cinema

As duas abas seguintes alteram o conteúdo abaixo.
avatar
Jornalista, professor e crítico de cinema membro da ABRACCINE (Associação Brasileira de Críticos de Cinema,). Ministrou cursos na Escola de Cinema Darcy Ribeiro/RJ, na Academia Internacional de Cinema/RJ e em diversas unidades Sesc/RJ. Participou como autor dos livros "100 Melhores Filmes Brasileiros" (2016), "Documentários Brasileiros – 100 filmes Essenciais" (2017), "Animação Brasileira – 100 Filmes Essenciais" (2018) e “Cinema Fantástico Brasileiro: 100 Filmes Essenciais” (2024). Editor do Papo de Cinema.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *