O curta-metragem I Am Frida Kahlo (2020) ganhou o prêmio de Melhor Filme Experimental no FIFF, o Falcon International Film Festival London. Produzido por uma equipe inteiramente feminina, o filme celebra as mulheres e ao mesmo tempo homenageia a pintora mexicana Frida Kahlo. A idealizadora do projeto premiado foi a brasileira Raquel Arraes, que vem se destacando no cenário estrangeiro. Além de codirigir com Antonia Economides, ela escreveu, produziu e atuou no curta que segue a sua carreira no circuito dos festivais. De acordo com Raquel, era imprescindível que a formação da equipe técnica e do elenco também refletisse a diversidade de nacionalidades e etnias, sobretudo em virtude do desejo de ser uma ode a uma das mulheres artistas mais inspiradoras da história recente.
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Natural de São Paulo, Raquel Arraes se aventurou pela Europa há cerca de sete anos, depois de começar sua trajetória artística no Brasil, quando tinha apenas 16 anos. Antes de dirigir o seu primeiro filme, pelo qual vem colhendo louros, morou por quatro anos na Irlanda, época em que foi escalada para uma participação na aclamada série Game of Thrones (2011-2019). Sua personagem, Volantis, aparece no sexto episódio da sétima temporada, chamado The Broken Man, dirigido por Mark Mylod. Além disso, ela em breve poderá ser vista no longa de ação Commando Bloodline, de Bobi Rostas, ainda inédito no circuito comercial. Representada pela agência Mac&Jeal, Raquel atualmente vive em Londres, na Inglaterra, cidade que se tornou a base da produção de I Am Frida Kahlo, curta-metragem que também foi um dos finalistas do evento londrino Lift Off Film Festival.
