Irmãos Menendez: Assassinos dos Pais: Assinada pelo premiado showrunner Ryan Murphy, a série Dahmer: Um Canibal Americano, que resgata a trajetória do criminoso Jeffrey Dahmer, foi sucesso de engajamento nas redes sociais em 2022. A empreitada, que integra o especial Monstros, da Netflix, chegou a venceu um Emmy em 2023. Agora, chegou o momento de outro perturbado personagem da vida real assumir a antologia do serviço de streaming. Ou melhor, outros!
LEIA MAIS
– The Acolyte :: Cancelamento, gafes e discordâncias. Qual o futuro das séries Star Wars?
– Pedro Páramo :: Divulgado 1º teaser do filme baseado na obra literária
– Lobos :: Comédia com George Clooney e Brad Pitt não será mais lançada nos cinemas
Isso porque a segunda temporada do projeto se debruçará sobre o caso dos Irmãos Menendez, que, em 1996, foram condenados pelo assassinato de seus pais. Intitulada Monstros – Irmãos Menendez: Assassinos dos Pais, a aposta acaba de ganhar trailer e data de estreia oficiais.
Nas cenas de Irmãos Menendez: Assassinos dos Pais, é possível conferir a batalha de versões que rodeiam o caso. Enquanto a acusação argumenta que eles buscavam herdar a fortuna da família, os irmãos permanecem firmes em sua alegação até os dias de hoje, de que suas ações foram motivadas pelo medo.
SIGA O PAPO NAS REDES
Tik Tok | Instagram | Facebook
YouTube | Letterboxd
Irmãos Menendez: Assassinos dos Pais chega ao catálogo do serviço em 19 de setembro e conta com Javier Bardem (José Menendez), Chloë Sevigny (Mary Louise “Kitty” Menendez), Nicholas Alexander Chavez (Lyle Menendez), Cooper Koch (Erik Menendez) e Nathan Lane (Dominick Dunne) no elenco. A seguir, fique com a prévia:
Os protagonistas de Irmãos Menendez: Assassinos dos Pais são Joseph Lyle Menendez (1968) e Erik Galen Menendez (1970), irmãos estadunidenses que foram condenados em 1996 à prisão perpétua pelos assassinato de seus pais, José e Mary “Kitty” Menéndez. Durante o julgamento, eles afirmaram que cometeram os assassinatos com medo de que seu pai os matasse depois que eles ameaçaram expô-lo por anos de abuso sexual, emocional e físico.
A acusação de assédio nunca foi provada. A promotoria alegou que o crime foi cometido para que os irmãos recebessem uma herança de US$ 14 milhões. O caso voltou aos holofotes em 2017, quando Diane Vander Molen, prima dos irmãos, disse, em entrevista à ABC, que “eles jamais teriam feito o que fizeram a menos que sentissem que não tinham escolha”.