Com data marcada para chegar ao circuito nacional em 16 de junho, a animação Lightyear (2022) foi tema de debate entre usuários brasileiros na última terça-feira, 26. O motivo foi a escolha do apresentador Marcos Mion como dublador brasileiro do herói, que anunciou a novidade através de um vídeo em sua conta do Instagram. Sobre a oportunidade, ele afirmou que “dar voz ao Buzz, um dos meus personagens favoritos de todos os tempos, é definitivamente a realização de um sonho. Mas um sonho daqueles. Tem aventura, trabalho em equipe e, claro, muita emoção. Eu não vejo a hora de assistir junto dos meus filhos”. Na cena, o popular dublador Guilherme Briggs – que deu voz ao patrulheiro espacial na saga Toy Story – passa o bastão para Marcos em um gesto simbólico, deixando parte do fãs surpresa com a alteração.
Por outro lado, alguns usuários evitaram as críticas ao lembrar que o filme trata de uma história de origem e que nada tem a ver com o boneco da milionária franquia animada, que sempre contou com Tim Allen na locução original em inglês. Aliás, o veterano também foi substituído nessa nova empreitada.
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Nos EUA, o responsável pela voz do astronauta no atual filme é Chris Evans, que no Brasil é frequentemente dublado por Duda Espinoza, o mesmo do Capitão América dos filmes da Marvel. Duda, inclusive, participou dos primeiros trailers nacionais de Lightyear, fato que gerou estranhamento e reascendeu a discussão sobre os estúdios, volta e meia, não optarem por dubladores profissionais. E foi lembrado, é claro, o trabalho de Luciano Huck em Enrolados (2010), tratado como exemplo de revés.
Fato é que chegou a hora de conhecer a história definitiva da origem de um grande herói do Comando Estelar. Lightyear, que segue o astronauta Buzz ao infinito e além, tem comando de Angus MacLane, co-diretor da animação indicada ao BAFTA 2017 Procurando Dory (2016).