O ex-futebolista argentino Diego Maradona, atualmente técnico, considerado um dos maiores atletas de todos os tempos do esporte bretão, veio a público conclamar que seus admiradores não assistam ao documentário Diego Maradona, recentemente exibido no Festival de Cannes fora de competição. Aliás, Maradona era aguardado na Riviera Francesa, mas, segundo sua equipe, não pôde comparecer por conta de uma lesão no ombro. Todavia, logo depois o próprio argentino veio a público defenestrar o filme, que tem o subtítulo: Rebelde, Herói, Vigarista e Deus. Ele ficou absolutamente indignado quanto à palavra “vigarista”: “Joguei futebol profissionalmente, ganhei meu dinheiro, honestamente, correndo atrás da bola. Não extorqui ninguém. Se os produtores querem atrair o público assim, estão completamente equivocados. O título não me agrada e, sendo assim, o resto também não me agradará. Não vão vê-lo”, disse Maradona à rede Univisión.
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O cineasta Asif Kapadia, que achava improvável a ida de Maradona a Cannes à première de seu filme, reconheceu estar interessado na reação do ex-atleta. “Lidamos com arquivos muito antigos, há bastante imagens que ele mesmo não viu de si próprio, de sua família, de seus filhos. Então acredito que será comovente para ele”, disse Kapadia. As críticas iniciais, divulgadas logo após a exibição em Cannes, foram mistas, com muitas delas sentenciando que o filme é uma colagem de momentos pessoais de Maradona, carente de impacto dramático. Ainda não há previsão de estreia de Diego Maradona no Brasil. No Reino Unido, ele chega aos cinemas no dia 14 de junho.
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