Patty aproveitou o sucesso e passou ter sua própria sitcom, The Patty Duke Show (1963-1966), que durou três temporadas e conseguiu uma indicação para sua protagonista ao Emmy, prêmio que ela receberia mais tarde, assim como o Globo de Ouro. Em 1984, tornou-se presidente do Screen Actors Guild, e fez do final da década de 1980 bastante agitada: além de ter sido diagnosticada como maníaca-depressiva, casou-se em 1986, escreveu uma autobiografia em 1987, chamada Call Me Anna, adotou um filho em 1989, e viu seu livro virar um telefilme em 1990. Em 1992 escreveu um segundo livro, falando sobre sua doença, e dedicou boa parte do resto de sua carreira a questões políticas como a AIDS, desarmamento nuclear, Igualdade de Direitos nos Estados Unidos e a própria depressão. Patty Duke foi divorciada 3 vezes e era mãe três filhos – entre eles o ator Sean Astin – e deixa uma carreira que conta com mais de 130 títulos.
(Fonte: Redação Papo de Cinema)