No Brasil, a obra de Rivette não é muito conhecida. Dos 9 filmes que serão exibidos só o clássico A Religiosa (1966) não é inédito no país. Rivette estreou na direção com Paris nos Pertence (1961). Desde então manteve uma produção constante, assinando filmes de grande rigor e inventividade. A maioria dos títulos tem longa duração, o que certamente contribuiu para a sua limitada difusão.
No dia 8 de agosto, após a sessão de Paris nos Pertence (1961), às 20h, o professor Milton do Prado, coordenador do Curso de Realização Audiovisual da Unisinos, participa de um debate com o público sobre a obra do cieneasta. As sessões têm entrada franca. Confira a programação:
6 de agosto (terça-feira)
15:00 – Céline e Julie Vão de Barco (1974)
20:00 – Não Toque no Machado (2007)
7 de agosto (quarta-feira)
15:00 – Jacques Rivette, o Vigilante (1990)
17:30 – Duelle – Uma Quarentena (1976)
20:00 – A Religiosa (1966)
8 de agosto (quinta-feira)
17:30 – O Amor por Terra (1984)
20:00 – Paris nos Pertence (1961) – sessão seguida de debate com o crítico de cinema e professor Milton do Prado
9 de agosto (sexta-feira)
15:00 – O Amor por Terra (1984)
17:30 – Jacques Rivette, o Vigilante (1990)
20:00 – Céline e Julie Vão de Barco (1974)
10 de agosto (sábado)
15:00 – Duelle – Uma Quarentena (1976)
17:00 – Amor Louco (1969)
11 de agosto (domingo)
15:00 – Out 1: Espectro (1974)
19:00 – Não Toque no Machado (2007)
Fonte: Sala P. F. Gastal