Há 35 anos, o cinema perdia François Truffaut, um dos maiores cineastas de todos os tempos, precursor da Nouvelle Vague, além de crítico de cinema e escritor. Lutando contra o que chamava de “cinema de papai” (a tradição de qualidade francesa, de filmes pomposos estrelados por grandes estrelas), começou a filmar pelas ruas, com luz natural e câmeras leves na mão, captando histórias de amor e crônicas familiares.
Assim nasceram clássicos da sétima arte como Jules e Jim (1962), Beijos Proibidos (1968), O Último Metrô (1980) e A Mulher ao Lado (1981). Estes são alguns dos dezoito títulos que serão exibidos no MAM do Rio Janeiro, entre 21 e 29 de outubro, na Mostra Truffaut em 35mm – Uma Semana de Cinefilia.
Os críticos Fabrício Duque e Luiz Baez assinam a curadoria. Além das exibições em película, o festival traz um catálogo com reflexões inéditas sobre cada um dos filmes exibidos. O desenho gráfico da publicação foi diretamente inspirado na revista francesa Cahiers du Cinéma, para a qual Truffaut escrevia na juventude.
Confira os filmes programados para a Mostra:
De Repente, num Domingo (1983)
A Mulher do Lado (1981)
O Último Metrô (1980)
O Amor em Fuga (1979)
O Quarto Verde (1978)
O Homem que Amava as Mulheres (1977)
Na Idade da Inocência (1976)
A História de Adèle H. (1975)
As Duas Inglesas e o Amor (1971)
Domicílio Conjugal (1970)
A Sereia do Mississipi (1969)
Beijos Proibidos (1968)
A Noiva Estava de Preto (1968)
Um Só Pecado (1964)
O Amor aos Vinte Anos: Antoine e Colette (1962)
Jules e Jim (1962)
Atirem no Pianista (1960)
Os Pivetes (1957)
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