Mesmo envolto em diversas polêmicas, como o “milagre” da multiplicação de lugares vazios em sessões virtualmente lotadas, Nada a Perder (2018), cinebiografia de Edir Macedo, bispo da Igreja Universal do Reino de Deus, se tornou a maior bilheteria do cinema brasileiro de todos os tempos. Até esta segunda-feira, 07, segundo dados oficiais, o filme vendeu cerca de 11.415 milhões de ingressos, batendo o recorde anterior de Os Dez Mandamentos: O Filme (2016), não por acaso, também produção da Record Filmes.
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A controvérsia segue instaurada, vide que, assim como o antigo recordista, Nada a Perder tem uma carreira comercial no mínimo estranha e de sucesso nebuloso. Tudo começou com um número desproporcional de ingressos vendidos previamente, passou pelos polêmicos relatos de salas vazias e distribuição suspeita de entradas por membros da Igreja Universal do Reino de Deus, além das notas superlativas em sites internacionais como o IMDB (isso já mudou), chegando agora à ocupação do topo do ranking histórico de público do cinema brasileiro.
Nada a Perder se prepara para expandir ainda mais seus horizontes. Em cartaz na Argentina e em Moçambique, ele está prestes a estrear em territórios como Japão, Uruguai, Peru, Bolivia, Paraguai, Chile, Colômbia e Equador, Panamá, El Salvador, Costa Rica, Honduras, Nicarágua, Guatemala e México. Ainda em maio, chega também a Estados Unidos, Reino Unido, Trinidad & Tobago, Antigua, Santa Lucia, Aruba, Curaçao, St. Croix, Guyana, República Dominicana e Porto Rico. O filme ainda vai entrar nos circuitos comerciais do Canadá e de Israel.
(Fonte: Redação PdC)
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