Dirigido por Mário Peixoto, o filme Limite (1931), cuja estética sempre foi elogiada e sua técnica considerada como a mais moderna experimentada no cinema silencioso nacional, é tema do segundo volume da Coleção Cinema Brasileiro. No ensaio de abertura, o grande responsável pelo processo de restauração desse filme, Saulo Pereira de Mello, define Limite como um filme de rara precisão técnica e formal, embora revele, às vezes, no aspecto técnico, as limitações impostas por seu meio cinematográfico em formação. O longa é contemplado em mais outros seis ensaios, escritos por pesquisadores e críticos de cinema, com abordagens do processo de restauração à estética do filme. Esses ensaios integram o segundo volume Limite, o Filme de Mário Peixoto, disponível no site da Coleção.
A publicação tem distribuição gratuita para o público geral e para as pessoas com deficiência visual, que contam com o formato de comunicação acessível, com o recurso do som que descreve texto e interpreta imagem, a audiodescrição, desenvolvida pela Fundação Dorina Nowill para Cegos. Limite foi, recentemente, eleito o melhor filme brasileiro de todos os tempos em votação promovida pela ABRACCINE – Associação Brasileira de Críticos de Cinema.
(Fonte: Coleção Cinema Brasileiro Assessoria)
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