O curta-metragem O Duplo da diretora brasileira, Juliana Rojas, estreia mundialmente na 51ª Edição da Semana da Crítica do Festival de Cannes. É a primeira vez que Rojas leva um trabalho solo para o festival. A cineasta já exibiu o curta Lençol Branco em 2005, na Cinéfondation, dedicada a filmes universitários; em 2007, recebeu o prêmio Descoberta na Semana da Crítica pelo curta Um Rumo; e em 2011 levou para competição o único longa brasileiro, Trabalhar Cansa na mostra Um Certo Olhar, todos co-dirigidos com Marco Dutra.
O Duplo é baseado no mito nórdico do Doppelgänger, um ser fantástico que tem o dom de representar uma cópia idêntica a uma pessoa que ele escolhe ou que passa a acompanhar, assumindo o negativo da pessoa para tentar exercer sobre a mesma uma influência nefasta.
Juliana Rojas está em Paris trabalhando o roteiro do seu novo longa-metragem, As Boas Maneiras (co-dirigido por Marco Dutra), dentro do programa de Residência do Festival de Cannes.
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