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Policial Civil do Rio de Janeiro faz filme sobre as desigualdades sociais da África do Sul

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Atualmente em campanha virtual a fim de arrecadar fundos para divulgação e exibição nos cinemas, o longa-metragem Logo Ali vem chamando atenção por sua gênese inusitada. Ele é dirigido por Leo Santos e Beto Chaves, este policial civil do Rio de Janeiro que, segundo o release da produtora, “vive diariamente a guerra contra as drogas no Rio, em que o enfrentamento armado é a política adotada. Ele visitou o país sul africano, numa busca para conhecer as histórias das pessoas e, principalmente, discutir sobre o que a liberdade significa para cada um hoje em dia e o que esperam do futuro do seu país”.

O filme mostra como a população tenta virar a página da segregação. Uma das grandes dificuldades é a sombra do racismo que ainda paira sobre a África do Sul pós-apartheid e a desigualdade resultante dela, mas que, segundo Chaves, esta em transformação e andamento. “O que ficou bacana de mostrar é que há processos, que a gente às vezes não respeita. Devemos ter maturidade de entender que se o processo está em andamento, estamos ganhando. O que não podemos é retroceder, mas se está caminhando temos que potencializar este processo”, explica.

Crianças em Joanesburgo – Crédito Leo Santos

A campanha de financiamento coletivo no site http://www.querovernocinema.com/ busca verba para financiar a distribuição, bem como produzir material gráfico, divulgação online, assessoria de imprensa, palestras em escolas públicas e universidades, inscrições e participações em festivais de cinema. Mas a principal meta é garantir presença no Festival de Durban, na África do Sul, nas comemorações do centenário de Nelson Mandela, no dia 18 de julho.

(Fonte: Cezanne Comunicação)

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