A programação passa por Itaiópolis, Xanxerê, Mondaí, Seara, Laguna, Criciúma, Imbituba (imagem ao lado), Irineópolis, Salto Veloso, Lages e Florianópolis, sendo em cinco locais na capital. Haverá sessões também em assentamentos do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra em Abelardo Luz, Catanduvas, Passos Maia, Campo Erê e Rio Negrinho. A ideia é democratizar o acesso às produções do cinema do Brasil e países vizinhos em todas as regiões do estado, para públicos muito diversos e com entrada gratuita.
Ao todo, são exibidos cinco programas, compostos de 13 curtas e longas-metragens de ficção e documentários. As sessões têm entre 70 a 110 minutos, com até quatro filmes cada.
Entre os curtas, Quando Morremos a noite, de Eduardo Morotó, Melhor Filme do Júri Oficial da Mostra de Curtas Mercosul; Ser Tão Cinzento, de Henrique Dantas, Melhor Documentário pelo Júri Oficial; Fibra, de Fernando Evangelista e Juliana Kroeger, Melhor Filme da Mostra Catarinense; L, de Thais Fujinaga, Melhor Direção pelo Júri Oficial e Melhor Filme pelo Júri Popular da Mostra de Curtas, e Lápis de Cor, de Alice Gomes, Melhor Filme pelo Júri Oficial e Popular da Mostra Infantojuvenil. Os longas-metragens são documentários vencedores da mostra DOC-FAM, O Liberdade, de Cíntia Langie e Rafael Andreazza, Melhor Documentário pelo Júri Oficial, e Iván – de volta para o passado, de Guto Pasko, vencedor pelo Júri Popular.
As sessões serão em cineclubes e o público esperado é de mais de 4 mil pessoas, sendo muito variado, como agricultores ecológicos em Irineópolis, estudantes do Núcleo de Estudos da Terceira Idade/NETI da UFSC e adolescentes do Centro Cultural Escrava Anastácia, de Florianópolis, que possui um núcleo de realização de filmes, organizado pelos adolescentes.
Fonte: FAM
