“A história se apóia muito na força dos personagens. Acho que esse é o ponto forte, não só desse filme, mas também dos outros da Hammer. Temos muita sorte com produções desse tipo”. Oakes também comenta as influências dos romances góticos nos roteiros e dos desafios de lançar novos filmes da série. “Contamos uma parte do passado mitológico da Mulher de Preto no primeiro filme, e contaremos mais a medida que fizermos outros. O desafio é fazer A Mulher de Preto 2 mais assustador ainda”, diz o executivo referindo-se às possibilidades de explorar a história no novo longa.
O produtor Richard Jackson, também em entrevista, demonstra expectativa quanto à recepção da sequência: “Espero que as pessoas saiam vibrando e impressionadas por terem visto algo bem diferente do que foi visto no primeiro filme, mas que, ao mesmo tempo, essa impressão some ao que sentiram no anterior”, explica o produtor, destacando que A Mulher de Preto 2 traz uma nova abordagem, mantendo o toque de emoção, suspense, romance e tensão.
A Mulher de Preto 2: Anjo da Morte, 40 anos após a jornada do advogado Arthur Kipps, interpretado no primeiro por Radcliffe, na vila Crythin Gifford, a Mansão da Enguia do Pântano recebe um novo grupo de moradores: oito crianças que ficaram órfãs após um bombardeio na 2ª Guerra Mundial, e que precisaram ser levadas para o interior da Inglaterra. Com as crianças, dividem a casa a severa governanta Jean (Helen McCrory, Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 1, 2010) e a jovem professora do grupo, Eve (Phoebe Fox, Um Dia, 2011).
Abaixo, você confere as duas entrevistas:
(Fonte: Diamond Films Brasil)