Quão preciso é “A grande jogada”? A verdade supera a ficção?

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Redação Papo de Cinema

Quem aí nunca ouviu a frase: “A arte imita a vida”? Pois é, muitas dessa series e filmes com histórias de arrepiar são baseadas em histórias reais.

Algumas delas são difíceis de acreditar. Lembram aquele filme onde um piloto teve que pousar um avião no rio Hudson, em Nova York? Aquela história é completamente real e ele realmente conseguiu pousar o avião, sem causar nenhuma fatalidade.

E o naufrágio mais famoso do mundo que também foi adaptado e mostrados nas salas de cinemas em todo planeta? Outra história real, que foi ilustrada e vivida por atores.

E, se você curte histórias de bastidores, o filme A Grande Jogada, dirigido por Aaron Sorkin, traz ao palco a história envolvente de Molly Bloom. Uma ex-esquiadora campeã olímpica que acabou por deixar os esportes para virar uma rainha nas mesas de poker ilegais e mais exclusivas dos Estados Unidos.

Mas o que todas essas series e filmes têm em comum? Essas séries todas foram filmadas baseadas na realidade.. Mas onde elas realmente se assemelham é em algo chamado: licença poética. E acredite, os filmes e series de Hollywood usam e abusam dessa tal licença.

Agora você deve estar se perguntando: “O que é licença poética?” A licença poética é quando os autores se permitem criar coisas que não existem ou até mesmo fazer com que um personagem faça coisas impossíveis, tudo pelo bem e realização da arte.

Por exemplo: quando assistimos a um filme de ação e o protagonista passa por coisas que nenhum humano suportaria. No caso de Molly Bloom, a história é mais ou menos real, e é inspirada no próprio livro da Molly.

Embora seja uma história de vida real, Hollywood não deixou de usar a sua licença poética para apimentar um pouco mais a história que, por si só, já é muito emocionante. Um exemplo claro disso é o advogado interpretado por Idris Elba: ele não existiu na vida real. E também houve muitas situações que foram suavizadas ou exageradas para se conectar melhor com os telespectadores.

Quem era Molly Bloom?

Ela não era uma simples organizadora de jogos de Poker clandestinos. Molly Bloom foi uma grande esquiadora olímpica e acabou por ter a sua carreira interrompida por um trágico acidente. E o que parecia ser o fim para ela, se tornou em uma realidade impensada: a sua vida deu uma guinada que ela jamais podia esperar.

De atleta olímpica para atleta lesionada permanentemente a “chefona” dos jogos clandestinos. Do nada, ela estava no comando de rodas de Poker, que reunia apostadores ilustres como atores famosos, jogadores profissionais e megaempresários. Eles apostavam milhões e milhões como se estivessem comprando pão.

Você já parou para pensar o quão improvável essa história é? Imagine só:, você começa a organizar jogos de pôquer clandestinos porque se machucou e não pode mais seguir seus sonhos, mas de repente se encontra rodeada de celebridades, gente rica e jogadores profissionais. Todos apostando alto em seus jogos…

A história, por si só, já parece um roteiro de filme, mas foi exatamente isso que aconteceu com a Molly Bloom; A história é mesmo real. A diferença é que Hollywood deu uma bela maquiada para deixar tudo mais interessante e cenográfico e, é claro, render alguns episódios a mais.

Essas inserções de novos personagens ou situações que não aconteceram sempre enriquecem as produções e ajuda tudo a tomar uma forma mais artística, criando pontos para surpreender o público. Tudo vai depender de diretor para diretor. Cada um com as suas ideias ousadas, mas que rendem milhões nas bilheterias de todo o mundo.

A diferença entre a realidade de Molly Bloom e a representação cinematográfica

Como falamos acima, Hollywood adora dar uma mexida aqui e ali nas histórias para trabalhar a entrega artística de cada obra. E com certeza na história de Molly não seria diferente. Por exemplo, no filme, ela parece ter o controle de tudo, mas na vida real, não era bem assim. Ela passou muitas dificuldades e situações desesperadoras e pensou em desistir, milhares de vezes.

Houve ameaças e até mesmo agressão. Mas Hollywood não podia mostrar tudo isso e acabou por deixar boa parte da história dela de fora das telonas.

Até mesmo o advogado, que quase que virou o mentor dela no filme, não existiu: foi uma pura invenção do autor… Ele serve exatamente para dar companhia a Molly durante o filme, como se ela estivesse sozinha, a história não iria transparecer tão bem quando com um personagem coadjuvante ao seu lado. E, na vida real, a pressão do FBI e dos criminosos foi muito mais pesada do que foi mostrado.

O fascínio contínuo pelo poker jogos de azar

Não dá pra negar: o pôquer tem um charme todo especial. Seja nas mesas físicas ou nas plataformas online, o jogo mexe com a gente. É aquele misto de estratégia, habilidade e, claro, uma boa dose de sorte. E histórias como a da Molly só aumentam esse fascínio.

Aqui no Brasil, então, o pessoal adora um joguinho! Seja uma partidinha de truco no churrasco ou aquele poker online com os amigos. Mas é aí que mora o perigo. A linha entre jogar por diversão e entrar numa espiral de perdas pode ser bem tênue. O poker online, apesar de acessível, pode ser uma armadilha pra quem não sabe colocar limites.

Por isso, fica o recado: jogue com responsabilidade! Defina um orçamento, saiba a hora de parar e, acima de tudo, escolha plataformas seguras. Não adianta querer bancar o espertão e cair em cilada.

A escolha da plataforma certa faz toda a diferença

Hoje em dia, tem tanta opção de site de poker que a gente até se perde. Mas nem todo site é confiável. Tem muito golpista por aí, só esperando um clique errado pra te colocar numa roubada. Então, o melhor a fazer, é procurar a opinião de quem sabe do assunto.

Não é difícil encontrar quem pode te ajudar. Existem vários especialistas que testam, avaliam e postam essas avaliações em sites para que você possa saber todos os detalhes de cada casa de jogo, antes mesmo de fazer seu cadastro.

Falando nesse assunto, no CassinoTopsOnline você pode encontrar várias avaliações e até mesmo procurar por uma casa de jogo especifica fazendo uma simples pesquisa pelo nome da operadora. Isso não é demais? Portanto, vale a pena ficar de olho no que os profissionais têm a dizer e não meter os pés pelas mãos.

Conclusão: fato ou ficção, a história continua sendo incrível

No fim das contas, seja com um toque de dramatização ou não, a história da Molly Bloom continua sendo fascinante. É aquele tipo de narrativa que faz a gente pensar até onde iria para conseguir o que quer. O poker é só o pano de fundo de uma trama sobre ambição, poder e os riscos de se envolver demais com o lado obscuro do dinheiro.

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