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E a Sessão da Tarde desta terça-feira, 11, conta com um carismático artista francês como protagonista: Omar Sy. A estrela de Intocáveis (2011) será projetado na telinha da Globo com O Príncipe Esquecido (2020), trama que mistura comédia, fantasia e aventura. A obra é dirigida por um vencedor do Oscar, que, aqui, deu uma guinada aos filmes infantis, projetos que não possuíam espaço em sua filmografia anteriormente. Siga o fio e saiba mais sobre essa transição!

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SESSÃO DA TARDE (11/02/25): O PRÍNCIPE ESQUECIDO (2020)

Em O Príncipe Esquecido, todas as noites enquanto Sofia adormece, seu pai Djibi a leva para Storyland. Nesse estúdio de cinema de fantasia, suas extraordinárias aventuras de contos de fadas ganham vida, estrelando Djibi no papel principal do Príncipe Encantado.

O PRÍNCIPE ESQUECIDO (2020): O RESPONSÁVEL

Quem comanda O Príncipe Esquecido é Michel Hazanavicius, cineasta francês que construiu sua reputação no cinema com um olhar apurado para a metalinguagem e a homenagem a diferentes estilos cinematográficos. O maior feito de sua carreira até hoje, O Artista (2011), uma ode ao cinema mudo de Hollywood, conquistou cinco Oscars, incluindo Melhor Direção para Michel.

Sessão da Tarde (11/02/2025): O Príncipe Esquecido
Sessão da Tarde (11/02/2025): O Príncipe Esquecido

O sucesso consagrou o cineasta francês como um dos grandes nomes do cinema europeu contemporâneo, elevando suas ambições e projeção internacional. No entanto, sua carreira seguiu caminhos inesperados, culminando em O Príncipe Esquecido (2020), uma fábula infantil que marca uma transformação em sua filmografia.

Sessão da Tarde (11/02/2025): Michel Hazanavicius, diretor de O Príncipe Esquecido. Foto: Davi Campana
Sessão da Tarde (11/02/2025): Michel Hazanavicius, diretor de O Príncipe Esquecido. Foto: Davi Campana

A transição de diretores consagrados para o cinema infantil não é incomum, mas, no caso de Hazanavicius, reflete um desejo de explorar novas possibilidades narrativas e dialogar com um público mais amplo. No filme, Hazanavicius cria uma narrativa que mescla o mundo real e o imaginário de um pai e sua filha, explorando a força das histórias infantis e a inevitável passagem do tempo. O projeto se diferencia de suas obras anteriores pelo uso extensivo de efeitos visuais e por um tom lúdico que busca emocionar famílias inteiras.

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Fanático por cinema e futebol, é formado em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Feevale. Atua como editor e crítico do Papo de Cinema. Já colaborou com rádios, TVs e revistas como colunista/comentarista de assuntos relacionados à sétima arte e integrou diversos júris em festivais de cinema. Também é membro da ACCIRS: Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul e idealizador do Podcast Papo de Cinema. CONTATO: [email protected]

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