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Sessão da Tarde :: R.I.P.D.: Agentes do Além, filme de hoje (13/02), fez Ryan Reynolds repensar sua carreira

Publicado por
Victor Hugo Furtado

E a Sessão da Tarde desta quinta-feira exibirá um projeto que se saiu mal na época de lançamento. Ao chegar aos cinemas, em julho de 2013, R.I.P.D.: Agentes do Além não somente foi malvisto pela crítica, como também não empolgou o público, arrecadando US$ 78,3 milhões em bilheteria ao redor do globo, sob orçamento robusto de US$ 130 milhões. Aliás, uma das estrelas principais da obra, Ryan Reynolds, disse ter se arrependido de ter participado da aposta. Siga o fio e saiba mais!

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SESSÃO DA TARDE (13/02/2025): R.I.P.D.: AGENTES DO ALÉM (2013)

Na Sessão da Tarde de hoje, o policial Nick (Ryan Reynolds) morre e sua alma é encaminhada para uma agência que trabalha às escondidas na Terra. Ele é enviado para trabalhar ao lado do veterano Roy (Jeff Bridges). Juntos, eles procuram o assassino.

R.I.P.D.: AGENTES DO ALÉM (2013): ARREPENDIMENTO

Em 2015, Ryan Reynolds refletiu sobre sua participação em R.I.P.D.: Agentes do Além e reconheceu que não foi uma de suas melhores escolhas profissionais. Em entrevista ao The Hollywood Reporter, ele admitiu que aceitou o papel no filme da Sessão da Tarde de hoje sem avaliar adequadamente o projeto. O astro da saga Deadpool afirmou: “eu fiz filmes que não deveria ter feito, pois pagavam bem e, na época, pareciam excitantes. Eu admito que não tomei as melhores decisões. Eu devia ter questionado: ‘este é um filme popular? É uma visão subversiva?’ Mas eu só pensei em ‘Oba, Jeff Bridges. E tem umas piadas legais!‘”

Sessão da Tarde (13/02/2025): R.I.P.D.: Agentes do Além (2013)

Em outra entrevista, concedida ao Los Angeles Times, Ryan alegou que o fracasso comercial e de crítica de R.I.P.D.: Agentes do Além serviu como um ponto de inflexão em sua carreira. Após essa experiência, ele passou a ser mais criterioso na escolha de seus papéis, buscando projetos que alinhassem melhor com suas expectativas artísticas. Ryan completou: “fiz filmes que não deveria ter feito porque eles iam me pagar, e foi muito atraente e emocionante na época. Quando você chega a Hollywood e vem de onde eu venho, você pensa: ‘claro que vou fazer isso’. Não sou mais essa pessoa”.

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Fanático por cinema e futebol, é formado em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Feevale. Atua como editor e crítico do Papo de Cinema. Já colaborou com rádios, TVs e revistas como colunista/comentarista de assuntos relacionados à sétima arte e integrou diversos júris em festivais de cinema. Também é membro da ACCIRS: Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul e idealizador do Podcast Papo de Cinema. CONTATO: victor@papodecinema.com.br