A Sessão da Tarde desta terça-feira, 25, exibirá o filme que tornou Eddie Redmayne uma estrela global. Trata-se de A Teoria de Tudo (2014), que lhe rendeu o Oscar de Melhor Ator ao encarnar o físico teórico, cosmólogo e autor britânico Stephen Hawking. A obra, que também foi sucesso de bilheteria (faturando US$ 123,7 milhões, sob orçamento de US$ 15 milhões), também conta com Felicity Jones, Emily Watson e David Thewlis no elenco.
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Mas você sabia que A Teoria de Tudo (2014), para além do sucesso no cinema, ajudou a reacender o interesse, especialmente entre jovens estudantes, pelo trabalho de Hawking? Siga o fio e saiba mais!
A Teoria de Tudo (2014) expõe como o astrofísico fez descobertas relevantes para o mundo da ciência, inclusive relacionadas ao tempo. Também retrata seu romance com Jane Wilde, uma estudante de Cambridge que viria a se tornar sua esposa. Aos 21 anos de idade, Hawking descobriu que sofria de uma doença motora degenerativa, mas isso não o impediu de se tornar um dos maiores cientistas de todos.
O lançamento de A Teoria de Tudo teve impacto significativo na popularização da ciência e no interesse acadêmico pela física teórica. Embora se concentre principalmente na vida pessoal de Hawking, a produção também trouxe à tona discussões sobre suas contribuições científicas, especialmente no campo da cosmologia e dos buracos negros. A representação da jornada de Hawking, desde seus primeiros anos em Cambridge até o desenvolvimento de suas teorias revolucionárias, inspirou jovens a explorarem carreiras científicas.
Alguns estudos destacaram esse contexto. O artigo “Cinema e imaginário científico”, por exemplo, proposto por Bernardo Jefferson de Oliveira, fala que “através de narrativas cinematográficas, o público é exposto a representações da prática científica e dos estereótipos dos cientistas, o que pode influenciar a percepção pública sobre a ciência e inspirar novos interesses na área”.
Já a pesquisa “Interfaces entre cinema, ciência e ensino: uma revisão sistemática”, de Camila Juraszeck Machado e Rosemari Monteiro Castilho Foggiatto Silveira, discute como produções cinematográficas podem ser “utilizadas em contextos educacionais para debater a natureza da ciência e o trabalho dos cientistas”. O estudo sugere que “filmes como A Teoria de Tudo podem servir como recursos pedagógicos valiosos, facilitando discussões sobre ciência e tecnologia em sala de aula e potencialmente despertando o interesse dos alunos por essas áreas”.
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